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Amazon prepara renovação de Alexa com IA generativa. Serviço custará 5 a 10 dólares por mês
A empresa quer recorrer à inteligência artificial generativa para renovar o seu serviço de voz. O novo produto poderá custar entre cinco e 10 dólares mensais. Antes da abertura do mercado, as ações valorizam 1,8%.
A Amazon está a planear inovar o seu produto Alexa, um serviço de assistência de voz em "cloud", recorrendo à inteligência artificial generativa. A tecnológica poderá incluir uma taxa mensal adicional que pode ir até aos 10 dólares mensais, avançou a agência de notícias Reuters. A empresa está subir cerca de 2% em bolsa antes da abertura do mercado.
A ideia seria substituir a Alexa, uma versão gratuita atual, por dois serviços: ambos seriam alimentados por inteligência artificial, mas um deles usaria ferramentas mais desenvolvidas para fazer face a pedidos mais complexos, como redigir e enviar emails ou encomendar um jantar do Uber Eats, indicaram fontes familiarizadas com o assunto, citadas pela Reuters. Para este último, a tecnológica está a considerar um preço que vai de cinco aos 10 dólares mensais, referiram algumas das pessoas.
Conhecido dentro da empresa como "Banyan", em português figueira-de-bengala, – uma referência a uma árvore que tem raízes aéreas delgadas que crescem até atingir o solo, começando então a engrossar até formarem troncos indistinguíveis do tronco principal –, o projeto representaria a primeira grande revisão do assistente de voz desde que foi introduzido em 2014.
Segundo as fontes, oito trabalhadores e ex-trabalhadores que trabalharam no novo projeto, a referência à figueira não vai, no entanto, passar para fora da empresa, com a Amazon a apelidar o novo assistente de voz de "Remarkable Alexa".
A Amazon deu um prazo ao seus trabalhadores no sentido de prepararem o novo serviço até agosto, disseram três das fontes, referindo que o CEO Andy Jassy tem um interesse pessoal em ver a Alexa renovada. Numa carta enviada em abril aos acionistas, o CEO prometeu uma "Alexa mais inteligente e capaz", sem dar mais detalhes, apontaram.
Não obstante, os planos da empresa para o novo produto – incluindo os preços e as datas de lançamento – podem vir a ser alterados ou cancelados em função da evolução do projeto Banyan.
"Já integrámos a inteligência artificial generativa em diferentes componentes da Alexa e estamos a trabalhar arduamente na sua implementação em grande escala – nos mais de 500 milhões de dispositivos compatíveis com a Alexa já existentes nas casas de todo o mundo – para permitir uma assistência ainda mais proativa, pessoal e fiável aos nossos clientes", afirmou uma porta-voz da Amazon num comunicado, citado pela Reuters.
A Amazon entra, desta maneira, na corrida à inteligência artificial generativa, depois dos "chats" da Google, Microsoft e OpenAI, que são capazes de responder quase instantaneamente com frases completas a pedidos ou questões complexas.
A ideia seria substituir a Alexa, uma versão gratuita atual, por dois serviços: ambos seriam alimentados por inteligência artificial, mas um deles usaria ferramentas mais desenvolvidas para fazer face a pedidos mais complexos, como redigir e enviar emails ou encomendar um jantar do Uber Eats, indicaram fontes familiarizadas com o assunto, citadas pela Reuters. Para este último, a tecnológica está a considerar um preço que vai de cinco aos 10 dólares mensais, referiram algumas das pessoas.
Segundo as fontes, oito trabalhadores e ex-trabalhadores que trabalharam no novo projeto, a referência à figueira não vai, no entanto, passar para fora da empresa, com a Amazon a apelidar o novo assistente de voz de "Remarkable Alexa".
A Amazon deu um prazo ao seus trabalhadores no sentido de prepararem o novo serviço até agosto, disseram três das fontes, referindo que o CEO Andy Jassy tem um interesse pessoal em ver a Alexa renovada. Numa carta enviada em abril aos acionistas, o CEO prometeu uma "Alexa mais inteligente e capaz", sem dar mais detalhes, apontaram.
Não obstante, os planos da empresa para o novo produto – incluindo os preços e as datas de lançamento – podem vir a ser alterados ou cancelados em função da evolução do projeto Banyan.
"Já integrámos a inteligência artificial generativa em diferentes componentes da Alexa e estamos a trabalhar arduamente na sua implementação em grande escala – nos mais de 500 milhões de dispositivos compatíveis com a Alexa já existentes nas casas de todo o mundo – para permitir uma assistência ainda mais proativa, pessoal e fiável aos nossos clientes", afirmou uma porta-voz da Amazon num comunicado, citado pela Reuters.
A Amazon entra, desta maneira, na corrida à inteligência artificial generativa, depois dos "chats" da Google, Microsoft e OpenAI, que são capazes de responder quase instantaneamente com frases completas a pedidos ou questões complexas.