Notícia
Mário Ferreira sem aval da ERC para a TVI
Empresário dos cruzeiros turísticos do Douro não obteve resposta da entidade reguladora.
05 de Maio de 2020 às 11:18
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social recusou dar aval à consulta prévia pedida pelo empresário Mário Ferreira para a compra da dona da TVI.
Fontes ligadas ao processo confirmaram ao Correio da Manhã que a entidade reguladora "não se pronuncia em abstrato sobre negócios que estão no âmbito das suas competências", por outro lado não se mostra disponível para intervir num caso que está a ser apreciado por um Tribunal Arbitral. Recorde-se que na sequência da desistência da Cofina, proprietária do CM e da CMTV, da oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre a Media Capital, se desencadeou um conflito jurídico entre os espanhóis da Prisa e o grupo liderado por Paulo Fernandes, que será resolvido por esse tribunal.
Em recente entrevista ao ‘Expresso’, o empresário que começou a sua fortuna com o negócio dos barcos de cruzeiro no rio Douro, disse que "foi feita uma consulta prévia" à ERC, mas "o seu conselho diretivo entendeu não se querer pronunciar nesta fase com caráter prévio".
Mário Ferreira, que atualmente vê a atividade fortemente atingida pelos efeitos da pandemia, que provocou um apagão no setor turístico, sonha com uma posição de destaque no negócio da comunicação social.
Recorde-se que a Prisa anunciou que assinou um memorando de entendimento com a Pluris Investments, empresa de Mário Ferreira, tendo em vista a eventual compra de até 30,22% da Media Capital, dona da TVI e da Rádio Comercial.
Fontes ligadas ao processo confirmaram ao Correio da Manhã que a entidade reguladora "não se pronuncia em abstrato sobre negócios que estão no âmbito das suas competências", por outro lado não se mostra disponível para intervir num caso que está a ser apreciado por um Tribunal Arbitral. Recorde-se que na sequência da desistência da Cofina, proprietária do CM e da CMTV, da oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre a Media Capital, se desencadeou um conflito jurídico entre os espanhóis da Prisa e o grupo liderado por Paulo Fernandes, que será resolvido por esse tribunal.
Mário Ferreira, que atualmente vê a atividade fortemente atingida pelos efeitos da pandemia, que provocou um apagão no setor turístico, sonha com uma posição de destaque no negócio da comunicação social.
Recorde-se que a Prisa anunciou que assinou um memorando de entendimento com a Pluris Investments, empresa de Mário Ferreira, tendo em vista a eventual compra de até 30,22% da Media Capital, dona da TVI e da Rádio Comercial.