Notícia
Fecho da venda dos títulos da Global Media à Notícias Ilimitadas agendado para terça-feira
Além do JN e TSF, o negócio envolve a compra pela Notícias Ilimitadas do Jornal de Notícias, Jornal de Notícias História, os 'sites' NTV e Delas, Notícias Magazine, O Jogo, Volta ao Mundo e Evasões.
26 de Julho de 2024 às 18:20
O fecho do negócio da venda do Jornal de Notícias (JN) e TSF, entre outros títulos da Global Media à Notícias Ilimitadas (NI), está agendada para terça-feira, disseram à Lusa fontes próximas do processo.
Além do JN e TSF, o negócio envolve a compra pela NI do Jornal de Notícias, Jornal de Notícias História, os 'sites' NTV e Delas, Notícias Magazine, O Jogo, Volta ao Mundo e Evasões.
Em 05 de junho, a Autoridade da Concorrência (AdC) considerou que a compra de títulos da Global Media Group (GMG) pela Notícias Ilimitadas não constituía uma operação de concentração.
A Notícias Ilimitadas é detida pela Verbos Imaculados, que se dedica à produção, edição, venda e distribuição de jornais e revistas a outros meios de comunicação social.
A Verbos Imaculados, que é a empresa-mãe, tem como acionistas a Ilíria, do empresário Alexandre Bobone, que passou a deter 35% depois de a OTI Investimentos, controlada pela família do empresário Diogo Freitas, ter desinvestido nos media e vendido a sua participação de 25%. A Parsoc tem 30%, Domingos Andrade 20% e a Mesosystem 15%.
A empresa-mãe detém 70% da Notícias Ilimitadas, sendo que dentro desta participação 9% é de uma cooperativa de jornalistas. A GMG fica com 30% da NI.
Para a mesma altura está também prevista a conclusão da compra da posição que o fundo WOF (World Opportunity Fund) tem na Páginas Civilizadas.
De acordo com um comunicado da Comissão de Trabalhadores (CT) da Lusa, de 18 de julho, que cita o presidente da empresa, há um "acordo de princípio" para a compra das participações que a Global Media e a Páginas Civilizadas detêm da agência pelo Estado (total de 45,71%).
Nessa reunião, o presidente do Conselho de Administração disse esperar que o negócio "possa estar concluído até ao final deste mês".
A Lusa é detida em 50,15% pelo Estado, tendo como acionistas privados a GMG, com 23,36%, as Páginas Civilizadas, empresa do Grupo Bel, do empresário Marco Galinha, com 22,35%, a NP - Notícias de Portugal, detentora de 2,72%, e o Público, com 1,38%.
A RTP detém 0,03% da Lusa, enquanto O Primeiro de Janeiro, SA e a Empresa do Diário do Minho, Lda possuem, cada um, uma posição de 0,01% da agência noticiosa portuguesa.
Além do JN e TSF, o negócio envolve a compra pela NI do Jornal de Notícias, Jornal de Notícias História, os 'sites' NTV e Delas, Notícias Magazine, O Jogo, Volta ao Mundo e Evasões.
A Notícias Ilimitadas é detida pela Verbos Imaculados, que se dedica à produção, edição, venda e distribuição de jornais e revistas a outros meios de comunicação social.
A Verbos Imaculados, que é a empresa-mãe, tem como acionistas a Ilíria, do empresário Alexandre Bobone, que passou a deter 35% depois de a OTI Investimentos, controlada pela família do empresário Diogo Freitas, ter desinvestido nos media e vendido a sua participação de 25%. A Parsoc tem 30%, Domingos Andrade 20% e a Mesosystem 15%.
A empresa-mãe detém 70% da Notícias Ilimitadas, sendo que dentro desta participação 9% é de uma cooperativa de jornalistas. A GMG fica com 30% da NI.
Para a mesma altura está também prevista a conclusão da compra da posição que o fundo WOF (World Opportunity Fund) tem na Páginas Civilizadas.
De acordo com um comunicado da Comissão de Trabalhadores (CT) da Lusa, de 18 de julho, que cita o presidente da empresa, há um "acordo de princípio" para a compra das participações que a Global Media e a Páginas Civilizadas detêm da agência pelo Estado (total de 45,71%).
Nessa reunião, o presidente do Conselho de Administração disse esperar que o negócio "possa estar concluído até ao final deste mês".
A Lusa é detida em 50,15% pelo Estado, tendo como acionistas privados a GMG, com 23,36%, as Páginas Civilizadas, empresa do Grupo Bel, do empresário Marco Galinha, com 22,35%, a NP - Notícias de Portugal, detentora de 2,72%, e o Público, com 1,38%.
A RTP detém 0,03% da Lusa, enquanto O Primeiro de Janeiro, SA e a Empresa do Diário do Minho, Lda possuem, cada um, uma posição de 0,01% da agência noticiosa portuguesa.