Notícia
Grupo Manuel Champalimaud compra negócio de plásticos para automóvel da Novares
A unidade de plásticos decorativos para o interior de veículos automóveis da Novares em Portugal conta com duas fábricas, em Leiria e Vendas Novas, e um centro tecnológico e de desenvolvimento em Leiria.
02 de Dezembro de 2022 às 19:44
O Grupo Manuel Champalimaud comprou a unidade de plásticos decorativos e de interface para a indústria automóvel da Novares, reforçando a posição neste mercado, segundo um comunicado divulgado esta sexta-feira.
"O Grupo Manuel Champalimaud (GMC) e a Novares chegaram a acordo para a venda da unidade de plásticos decorativos e de interface para a indústria automóvel da Novares (Novares European Bezels & Clusters) ao grupo português", indicou, na mesma nota.
Assim, "a aquisição do negócio de plásticos decorativos e peças de interface ('infotainment', 'instrument clusters' e 'climate controls'), que ainda está sujeita à aprovação da Autoridade da Concorrência, visa reforçar a posição do grupo no mercado de componentes de plástico para a indústria automóvel, onde já opera através da GLN, em termos de capacidade tecnológica, inovação e capacidade produtiva", destacou a empresa.
O grupo revelou que a GLN, "com sede em Leiria e fábricas em Leiria e no México," se dedica "ao desenvolvimento e fabrico de moldes técnicos de alta precisão e injeção de peças plásticas, sendo considerada uma referência na Europa e em fase de expansão da sua capacidade produtiva no México".
Segundo a mesma nota, "a unidade de plásticos decorativos para o interior de veículos automóveis da Novares em Portugal conta com duas fábricas, em Leiria e Vendas Novas, e um centro tecnológico e de desenvolvimento em Leiria, empregando mais de 600 colaboradores, com um volume de negócios anual de cerca de 50 milhões de euros e uma carteira de clientes nacionais e internacionais de primeira linha".
A empresa portuguesa disse ainda que "o grupo francês avançou com esta venda porque decidiu focar-se no seu portfolio de produtos e soluções de design inovador, mas mantém a sua presença em Portugal, através de uma fábrica em Arouca".
Manuel Champalimaud, presidente do Conselho de Administração do GMC, citado no comunicado, disse que "com esta aquisição o Grupo Manuel Champalimaud reforça o compromisso em Portugal e nos seus profissionais, reforçando a capacidade competitiva no setor da injeção de plásticos, posicionando-se também como um grupo inovador, com tecnologia de ponta, focalizada na satisfação das necessidades dos mercados europeu e norte-americano".
A Lusa questionou o grupo sobre o valor da operação e encontra-se à espera de resposta.
"O Grupo Manuel Champalimaud (GMC) e a Novares chegaram a acordo para a venda da unidade de plásticos decorativos e de interface para a indústria automóvel da Novares (Novares European Bezels & Clusters) ao grupo português", indicou, na mesma nota.
O grupo revelou que a GLN, "com sede em Leiria e fábricas em Leiria e no México," se dedica "ao desenvolvimento e fabrico de moldes técnicos de alta precisão e injeção de peças plásticas, sendo considerada uma referência na Europa e em fase de expansão da sua capacidade produtiva no México".
Segundo a mesma nota, "a unidade de plásticos decorativos para o interior de veículos automóveis da Novares em Portugal conta com duas fábricas, em Leiria e Vendas Novas, e um centro tecnológico e de desenvolvimento em Leiria, empregando mais de 600 colaboradores, com um volume de negócios anual de cerca de 50 milhões de euros e uma carteira de clientes nacionais e internacionais de primeira linha".
A empresa portuguesa disse ainda que "o grupo francês avançou com esta venda porque decidiu focar-se no seu portfolio de produtos e soluções de design inovador, mas mantém a sua presença em Portugal, através de uma fábrica em Arouca".
Manuel Champalimaud, presidente do Conselho de Administração do GMC, citado no comunicado, disse que "com esta aquisição o Grupo Manuel Champalimaud reforça o compromisso em Portugal e nos seus profissionais, reforçando a capacidade competitiva no setor da injeção de plásticos, posicionando-se também como um grupo inovador, com tecnologia de ponta, focalizada na satisfação das necessidades dos mercados europeu e norte-americano".
A Lusa questionou o grupo sobre o valor da operação e encontra-se à espera de resposta.