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Conservas querem dobrar o cabo dos mil milhões, mas temem "gigante" Tailândia
União Europeia e Tailândia relançaram as negociações para um acordo de comércio livre. Indústria conserveira receia que a entrada do maior produtor mundial de conservas de atum lhe tire parte do "quinhão" no maior destino de exportação.
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A indústria conserveira portuguesa traçou a meta de alcançar mil milhões de receitas até 2030, mas admite que esse objetivo pode ser comprometido com acordos de livre comércio, designadamente com a Tailândia, o maior produtor mundial de conservas de atum, que estão a ser negociados pela União Europeia.