Notícia
Transporte de passageiros supera níveis pré-pandemia em 2023, com exceção do metro
Dados preliminares do INE indicam que, comparando com 2022, o transporte de passageiros cresceu em toda a linha - e a dois dígitos - no ano passado.
O transporte de passageiros superou os níveis pré-pandemia em 2023, com exceção do metro, revelam dados preliminares sobre a atividade, publicados, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo o INE, comparando com 2022, o transporte de passageiros cresceu em toda a linha - e a dois dígitos: por via aérea aumentou 18,9%, por comboio 16,7%, por metropolitano subiu 20,5% e por barco cresceu 21,5%.
Já face a 2019 o metropolitano foi o único que ainda não recuperou, estando 2,7% abaixo dos níveis pré-pandemia, em contraciclo com todos os outros meios de transporte (avião +12,3%; comboio +14,2% e barco +2,6%).
Segundo os dados provisórios, o número de aeronaves em voos comerciais que aterraram nos aeroportos nacionais aumentou 12,0% (+61,7% em 2022), atingindo um total de 243,8 mil, com o movimento de passageiros no aeroportos a ascender a 67,5 milhões em 2023, refletindo um crescimento de 18,9% (contra +121,7% em 2022), como anteriormente divulgado. O tráfego internacional de passageiros aumentou 19,9% (+137,9% em 2022) e abrangeu 81,5% do total de passageiros (80,8% 2022).
Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais em 2023, o "ranking" dos cinco principais países de origem e de destino dos voos não registou alterações face ao ano anterior. O Reino Unido manteve-se o principal país de origem e de destino dos voos, seguindo-se França, Espanha, Alemanha e Itália, especifica o INE.
Já por o número de passageiros transportados por comboio atingiu os 200,1 milhões (dos quais 184 milhões no transporte ferroviário suburbano), o de transportados por via fluvial ascendeu a 23,4 milhões. Já o total de passageiros transportados por metropolitano superou os 262,8 milhões, incluindo 165,8 milhões no de Lisboa, mais de 79,1 milhões no do Porto e ainda 17,9 milhões no metro Sul do Tejo.
Relativamente ao transporte de mercadorias, os resultados preliminares do ano passado indicam uma estabilização do transporte por via aérea (+0,1%, após +16,9% em 2022) e uma redução por via marítima (-4,8%, +2,3% no ano anterior). Face a 2019, registaram-se variações de +5,9% e -5,1%, pela mesma ordem, refere o INE.
Por via terrestre, o transporte ferroviário aumentou 0,5% (-3,5% em 2022) e o transporte rodoviário decresceu 9,7% (-2,3% em 2022), em ambos os casos não se registando ainda uma recuperação face a 2019 (-3,5% e -16,1%, respetivamente).
Em 2023, o transporte por oleoduto aumentou 8% face ao ano anterior (+28,3% em 2022; +1,8% face a 2019). No transporte de gás por gasoduto verificaram-se decréscimos na entrada (-15,8%; -4,3% em 2022; -22,2% face a 2019) e na saída (-15,6%; -7,5% em 2022; -24,2% comparando com 2019)
Segundo o INE, comparando com 2022, o transporte de passageiros cresceu em toda a linha - e a dois dígitos: por via aérea aumentou 18,9%, por comboio 16,7%, por metropolitano subiu 20,5% e por barco cresceu 21,5%.
Segundo os dados provisórios, o número de aeronaves em voos comerciais que aterraram nos aeroportos nacionais aumentou 12,0% (+61,7% em 2022), atingindo um total de 243,8 mil, com o movimento de passageiros no aeroportos a ascender a 67,5 milhões em 2023, refletindo um crescimento de 18,9% (contra +121,7% em 2022), como anteriormente divulgado. O tráfego internacional de passageiros aumentou 19,9% (+137,9% em 2022) e abrangeu 81,5% do total de passageiros (80,8% 2022).
Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais em 2023, o "ranking" dos cinco principais países de origem e de destino dos voos não registou alterações face ao ano anterior. O Reino Unido manteve-se o principal país de origem e de destino dos voos, seguindo-se França, Espanha, Alemanha e Itália, especifica o INE.
Já por o número de passageiros transportados por comboio atingiu os 200,1 milhões (dos quais 184 milhões no transporte ferroviário suburbano), o de transportados por via fluvial ascendeu a 23,4 milhões. Já o total de passageiros transportados por metropolitano superou os 262,8 milhões, incluindo 165,8 milhões no de Lisboa, mais de 79,1 milhões no do Porto e ainda 17,9 milhões no metro Sul do Tejo.
Relativamente ao transporte de mercadorias, os resultados preliminares do ano passado indicam uma estabilização do transporte por via aérea (+0,1%, após +16,9% em 2022) e uma redução por via marítima (-4,8%, +2,3% no ano anterior). Face a 2019, registaram-se variações de +5,9% e -5,1%, pela mesma ordem, refere o INE.
Por via terrestre, o transporte ferroviário aumentou 0,5% (-3,5% em 2022) e o transporte rodoviário decresceu 9,7% (-2,3% em 2022), em ambos os casos não se registando ainda uma recuperação face a 2019 (-3,5% e -16,1%, respetivamente).
Em 2023, o transporte por oleoduto aumentou 8% face ao ano anterior (+28,3% em 2022; +1,8% face a 2019). No transporte de gás por gasoduto verificaram-se decréscimos na entrada (-15,8%; -4,3% em 2022; -22,2% face a 2019) e na saída (-15,6%; -7,5% em 2022; -24,2% comparando com 2019)