Notícia
Teixeira Duarte regista prejuízos de 244 milhões de euros
A construtora Teixeira Duarte registou prejuízos de 244 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano devido à desvalorização dos activos financeiros da empresa. Este valor compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no período homólogo.
28 de Novembro de 2008 às 17:37
A construtora Teixeira Duarte registou prejuízos de 244 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano devido à desvalorização dos activos financeiros da empresa. Este valor compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no período homólogo.
Nos primeiros nove meses do ano, a Teixeira Duarte registou um prejuízo de 244,21 milhões de euros, valor que compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no mesmo período de 2007.
A empresa justifica que o prejuízo dos primeiros nove meses foi “penalizado pela desvalorização dos activos financeiros disponíveis para venda”. Esta rubrica registou uma quebra de 45,1% para 372,3 milhões de euros. A desvalorização da participação detida no BCP e outras cotadas, como o BBVA, explicam este agravamento e os prejuízos da construtora.
O volume de negócios da Teixeira Duarte subiu 36,3% para os 944,4 milhões de euros e o EBITDA cresceu 89,9% para 121 milhões de euros. A margem de EBITDA da empresa subiu de 9% para 13%.
A empresa registou prejuízos financeiros de 387 milhões de euros e o endividamento líquido da empresa cresceu 21% devido ao “reforço das participações detidas na Cimpor, BCP e BBVA, bem como na continuação do investimento no Brasil e em novos projectos imobiliários em Portugal”, refere a empresa em comunicado.
Nos primeiros nove meses do ano, a Teixeira Duarte registou um prejuízo de 244,21 milhões de euros, valor que compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no mesmo período de 2007.
O volume de negócios da Teixeira Duarte subiu 36,3% para os 944,4 milhões de euros e o EBITDA cresceu 89,9% para 121 milhões de euros. A margem de EBITDA da empresa subiu de 9% para 13%.
A empresa registou prejuízos financeiros de 387 milhões de euros e o endividamento líquido da empresa cresceu 21% devido ao “reforço das participações detidas na Cimpor, BCP e BBVA, bem como na continuação do investimento no Brasil e em novos projectos imobiliários em Portugal”, refere a empresa em comunicado.