Notícia
Sonaecom obteve lucros no primeiro trimestre
A Sonaecom terminou o primeiro trimestre deste ano com resultados líquidos de 200 mil euros, um número que compara com os prejuízos de 5,5 milhões de euros obtido no período homólogo do ano passado e os prejuízos aguardados pelos analistas.
A Sonaecom terminou o primeiro trimestre deste ano com resultados líquidos de 200 mil euros, um número que compara com os prejuízos de 5,5 milhões de euros obtido no período homólogo do ano passado e os prejuízos aguardados pelos analistas.
Os analistas da Espírito Santo Research aguardavam que a companhia liderada por Ângelo Paupério registasse prejuízos de 1,9 milhões de euros nos primeiros três meses do ano.
De acordo com um comunicado enviado pela empresa, a Sonaecom obteve receitas de 240,9 milhões de euros, mais 1,3% do que no período homólogo, enquanto o EBITDA aumentou 33,2% para 45,4 milhões de euros.
“No primeiro trimestre de 2009, ainda que num panorama macroeconómico e competitivo exigente, fomos capazes de atingir um bom conjunto de resultados operacionais e financeiros, em linha com as nossas estimativas, incluindo um crescimento sustentado da base de clientes móveis, um crescimento das receitas consolidadas e uma melhoria acentuada do EBITDA, resultante das iniciativas de controlo de custos implementadas na segunda metade de 2008”, refere o CEO da empresa.
Ângelo Paupério justifica o desempenho com o aumento do número de clientes, sobretudo na área móvel. A Optimus terminou o trimestre com 3,219 milhões de clientes, um acréscimo de 28 mil clientes em três meses. Contra Março do ano passado, a base de clientes da terceira operadora móvel portuguesa aumentou 10%.
No fixo, o total de acessos baixou 24,6% em termos homólogos, para um total de 554,4 mil.
No primeiro trimestre do ano a Sonaecom aumentou a margem EBITDA de 14,3% para 18,8%, enquanto o investimento operacional (Capex) baixou 34,7% para 21,4 milhões de euros.
Em Março deste ano, a Sonaecom tinha uma dívida de 350,9 milhões de euros, mais 17,1% do que no final de 2008. “Continuamos a manter um nível aceitável de alavancagem, não existindo qualquer reembolso de dívida bancária previsto para o ano de 2009. A operação de securitização completada no final do ano passado permitiu reforçar a nossa posição financeira, estando a Sonaecom, desta forma, numa situação relativamente confortável para enfrentar os desafios associados à actual turbulência dos mercados financeiros”, assinala Paupério.
Os analistas da Espírito Santo Research aguardavam que a companhia liderada por Ângelo Paupério registasse prejuízos de 1,9 milhões de euros nos primeiros três meses do ano.
“No primeiro trimestre de 2009, ainda que num panorama macroeconómico e competitivo exigente, fomos capazes de atingir um bom conjunto de resultados operacionais e financeiros, em linha com as nossas estimativas, incluindo um crescimento sustentado da base de clientes móveis, um crescimento das receitas consolidadas e uma melhoria acentuada do EBITDA, resultante das iniciativas de controlo de custos implementadas na segunda metade de 2008”, refere o CEO da empresa.
Ângelo Paupério justifica o desempenho com o aumento do número de clientes, sobretudo na área móvel. A Optimus terminou o trimestre com 3,219 milhões de clientes, um acréscimo de 28 mil clientes em três meses. Contra Março do ano passado, a base de clientes da terceira operadora móvel portuguesa aumentou 10%.
No fixo, o total de acessos baixou 24,6% em termos homólogos, para um total de 554,4 mil.
No primeiro trimestre do ano a Sonaecom aumentou a margem EBITDA de 14,3% para 18,8%, enquanto o investimento operacional (Capex) baixou 34,7% para 21,4 milhões de euros.
Em Março deste ano, a Sonaecom tinha uma dívida de 350,9 milhões de euros, mais 17,1% do que no final de 2008. “Continuamos a manter um nível aceitável de alavancagem, não existindo qualquer reembolso de dívida bancária previsto para o ano de 2009. A operação de securitização completada no final do ano passado permitiu reforçar a nossa posição financeira, estando a Sonaecom, desta forma, numa situação relativamente confortável para enfrentar os desafios associados à actual turbulência dos mercados financeiros”, assinala Paupério.