Notícia
Sonae SGPS fecha trimestre com prejuízo de 36 milhões
A Sonae SGPS apurou um resultado líquido negativo de 36 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, quando os analistas estimavam prejuízos de 31,4 milhões de euros. As perdas no imobiliário justificam o desempenho.
A Sonae SGPS apurou um resultado líquido negativo de 36 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, quando os analistas estimavam prejuízos de 31,4 milhões de euros. As perdas no imobiliário justificam o desempenho.
Em comunicado, a Sonae SGPS justifica os prejuízos com a avaliação trimestral dos centros comerciais, que foi reconhecida, pela primeira vez, no trimestre de abertura do ano. No mesmo período do ano passado a empresa obteve lucros de 12 milhões de euros.
O volume de negócios da empresa liderada por Paulo Azevedo aumentou 4,9% para 1,26 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA aumentou 11,3% para 118 milhões de euros. Uma evolução que determinou uma subida de 0,5 pontos percentuais, na margem EBITDA, para 9,3%.
Analistas contactados pela Reuters estimavam um EBITDA inferior, de 106,6 milhões de euros. A empresa salienta que em termos recorrentes, o EBITDA aumentou 22%.
O valor criado em propriedades de investimento e em desenvolvimento foi negativo em 67 milhões de euros, sendo esta a rubrica que justifica os prejuízos.
O resultado líquido directo atribuível à Sonae SGPS, que não é afectado por esta rubrica, foi positivo em 1 milhão de euros, uma queda acentuada face aos 8 milhões do período homólogo.
Também a penalizar as contas da Sonae estiveram os resultados financeiros, que foram negativo em 40 milhões de euros, ligeiramente acima dos 39 milhões de euros do período homólogo.
A Sonae justifica ainda os prejuízos com o aumento das amortizações, para 71 milhões de euros, devido ao “ambicioso plano de investimento da Sonae desenvolvido durante o ano transacto, o qual abarcou a extensão da rede de lojas das unidades de Retalho e da rede de comunicações móvel e fixa da unidade de Telecomunicações”.
A empresa explica que apesar do aumento da dívida, a empresa suportou juros líquidos em linha com os do período homólogo, decorrentes de uma redução das taxas Euribor.
A dívida da Sonae aumentou 13,4% para 3,56 mil milhões de euros. O rácio de dívida líquida sobre EBITDA (últimos 12 meses) foi de 4,4 vezes.
Em comunicado, a Sonae SGPS justifica os prejuízos com a avaliação trimestral dos centros comerciais, que foi reconhecida, pela primeira vez, no trimestre de abertura do ano. No mesmo período do ano passado a empresa obteve lucros de 12 milhões de euros.
Analistas contactados pela Reuters estimavam um EBITDA inferior, de 106,6 milhões de euros. A empresa salienta que em termos recorrentes, o EBITDA aumentou 22%.
O valor criado em propriedades de investimento e em desenvolvimento foi negativo em 67 milhões de euros, sendo esta a rubrica que justifica os prejuízos.
O resultado líquido directo atribuível à Sonae SGPS, que não é afectado por esta rubrica, foi positivo em 1 milhão de euros, uma queda acentuada face aos 8 milhões do período homólogo.
Também a penalizar as contas da Sonae estiveram os resultados financeiros, que foram negativo em 40 milhões de euros, ligeiramente acima dos 39 milhões de euros do período homólogo.
A Sonae justifica ainda os prejuízos com o aumento das amortizações, para 71 milhões de euros, devido ao “ambicioso plano de investimento da Sonae desenvolvido durante o ano transacto, o qual abarcou a extensão da rede de lojas das unidades de Retalho e da rede de comunicações móvel e fixa da unidade de Telecomunicações”.
A empresa explica que apesar do aumento da dívida, a empresa suportou juros líquidos em linha com os do período homólogo, decorrentes de uma redução das taxas Euribor.
A dívida da Sonae aumentou 13,4% para 3,56 mil milhões de euros. O rácio de dívida líquida sobre EBITDA (últimos 12 meses) foi de 4,4 vezes.