Notícia
Sonae Capital recupera para lucros em 2011 após venda de activos (act)
Empresa baixou as receitas e teve um EBITDA negativo. Mais-valia com vendas de activos não estratégicos permitiram à empresa regressar aos lucros. Maria Cláudia Teixeira de Azevedo vai integrar a comissão executiva da Sonae Capital.
A Sonae Capital obteve um resultado líquido de 3,8 milhões de euros em 2011, o que compara com prejuízos de 11 milhões de euros em 2010.
Esta melhoria ocorreu num ano em que a empresa baixou os seus indicadores operacionais. O volume de negócios desceu de 151,9 milhões de euros em 2010 para 136,9 milhões de euros em 2011, enquanto o EBITDA passou de 1,8 milhões de euros, para um valor negativo de 2,2 milhões de euros.
Os resultados ficaram bem abaixo do esperado pelos analistas do caixaBI, que apontavam para lucros de 15 milhões de euros e um EBITDA positivo.
Em comunicado a empresa salienta que “o abrandamento de actividade que caracterizou os negócios mais representativos do Grupo ao longo do ano foi compensado por ganhos gerados na venda de activos não estratégicos”.
Olhando só para o quarto trimestre de 2011, a Sonae Capital agravou os prejuízos para 11,6 milhões de euros, mais de três vezes o apurado no período homólogo.
No acumulado de 2011, a Sonae Capital registou provisões e perdas por imparidade de 3 milhões de euros (5,2 milhões de euros). Esta rubrica inclui 32,2 milhões de euros de perdas por imparidade sobre activos imobiliários que foram reconhecidas no período e parcialmente compensadas pelo ajustamento de 29,8 milhões de euros ao justo valor da dívida aos credores da Torralta (actualmente Troia Resort) e relacionada com aqueles activos, explica a empresa em comunicado.
A penalizar as contas, os resultados financeiros agravaram-se em 22% para um valor negativo de 10,4 milhões de euros.
O grande contributo positivo esteve nos resultados relativos a investimentos, que ascenderam a 28,4 milhões de euros, devido às mais-valias geradas na alienação das participações do Grupo na TP e na Sociedade Imobiliária Tróia B3,no valor de 26,5 milhões de euros.
Num outro comunicado, a Sonae capital anuncia que foi decidido elevar para três o número de membros da comissão executiva. Além de Belmiro de Azevedo, CEO e "chairman", a empresa passa a ter Maria Cláudia Teixeira de Azevedo como administradora. Álvaro Portela é o outro elemento da comissão executiva da empresa.
Esta melhoria ocorreu num ano em que a empresa baixou os seus indicadores operacionais. O volume de negócios desceu de 151,9 milhões de euros em 2010 para 136,9 milhões de euros em 2011, enquanto o EBITDA passou de 1,8 milhões de euros, para um valor negativo de 2,2 milhões de euros.
Em comunicado a empresa salienta que “o abrandamento de actividade que caracterizou os negócios mais representativos do Grupo ao longo do ano foi compensado por ganhos gerados na venda de activos não estratégicos”.
Olhando só para o quarto trimestre de 2011, a Sonae Capital agravou os prejuízos para 11,6 milhões de euros, mais de três vezes o apurado no período homólogo.
No acumulado de 2011, a Sonae Capital registou provisões e perdas por imparidade de 3 milhões de euros (5,2 milhões de euros). Esta rubrica inclui 32,2 milhões de euros de perdas por imparidade sobre activos imobiliários que foram reconhecidas no período e parcialmente compensadas pelo ajustamento de 29,8 milhões de euros ao justo valor da dívida aos credores da Torralta (actualmente Troia Resort) e relacionada com aqueles activos, explica a empresa em comunicado.
A penalizar as contas, os resultados financeiros agravaram-se em 22% para um valor negativo de 10,4 milhões de euros.
O grande contributo positivo esteve nos resultados relativos a investimentos, que ascenderam a 28,4 milhões de euros, devido às mais-valias geradas na alienação das participações do Grupo na TP e na Sociedade Imobiliária Tróia B3,no valor de 26,5 milhões de euros.
Num outro comunicado, a Sonae capital anuncia que foi decidido elevar para três o número de membros da comissão executiva. Além de Belmiro de Azevedo, CEO e "chairman", a empresa passa a ter Maria Cláudia Teixeira de Azevedo como administradora. Álvaro Portela é o outro elemento da comissão executiva da empresa.