Notícia
Sindicato dos pilotos da PGA acusa administração de "má fé"
O Sindicato dos pilotos da PGA acusa a administração da companhia, controlada pela TAP, de "má fé", por nunca ter "revelado a intenção de fazer concessões razoáveis e responsáveis aos pilotos", após 18 meses de negociações.
16 de Abril de 2009 às 17:28
O Sindicato dos pilotos da PGA acusa a administração da companhia, controlada pela TAP, de “má fé”, por nunca ter “revelado a intenção de fazer concessões razoáveis e responsáveis aos pilotos”, após 18 meses de negociações.
“As regras de trabalho aplicadas na PGA foram desfavorecidas em relação à regulamentação oficial, através de uma derrogação solicitada ao INAC, das normas aplicáveis aos serviços de voo repartido”, diz o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, em comunicado.
O SPAC vem dizer que a PGA é a única operadora da Star Alliance, na União Europeia, que não tem um acordo de empresa para os Pilotos.
Além disse os pilotos acrescentam que”os limites aplicáveis são muito mais conservadores e onerosos do que os aplicados na PGA”
“Os limites oficiais aos tempos de trabalho não reflectem as extensão da vida activa dos Pilotos para os 65 anos, nem o mais recente conhecimento reflectido nos estudos científicos encomendados pela União Europeia à EASA (European Aviation Safety Agency) sobre a oportunidade do sono”, acrescenta a mesma fonte.
O SPAC diz estar “sempre aberto a negociações sérias e credíveis mas não faz, em nenhuma circunstância, as concessões irresponsáveis e insensatas exigidas pelas administrações do Grupo TAP”-
O sindicato remata dizendo que “os Pilotos da PGA e o SPAC continuam a aguardar da Administração da PGA uma proposta de utilização séria e convergente com os padrões de segurança exigíveis a um operador do espaço da União Europeia e membro da Star Alliance”.
“As regras de trabalho aplicadas na PGA foram desfavorecidas em relação à regulamentação oficial, através de uma derrogação solicitada ao INAC, das normas aplicáveis aos serviços de voo repartido”, diz o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, em comunicado.
Além disse os pilotos acrescentam que”os limites aplicáveis são muito mais conservadores e onerosos do que os aplicados na PGA”
“Os limites oficiais aos tempos de trabalho não reflectem as extensão da vida activa dos Pilotos para os 65 anos, nem o mais recente conhecimento reflectido nos estudos científicos encomendados pela União Europeia à EASA (European Aviation Safety Agency) sobre a oportunidade do sono”, acrescenta a mesma fonte.
O SPAC diz estar “sempre aberto a negociações sérias e credíveis mas não faz, em nenhuma circunstância, as concessões irresponsáveis e insensatas exigidas pelas administrações do Grupo TAP”-
O sindicato remata dizendo que “os Pilotos da PGA e o SPAC continuam a aguardar da Administração da PGA uma proposta de utilização séria e convergente com os padrões de segurança exigíveis a um operador do espaço da União Europeia e membro da Star Alliance”.