Notícia
Rolls-Royce vai reduzir 2.500 postos de trabalho para reduzir custos
A reestruturação prevê que engenharia, tecnologia e segurança se fundam "numa única equipa".
17 de Outubro de 2023 às 09:50
O grupo britânico Rolls-Royce, especializado em motores para aviões, vai suprimir 2.500 postos de trabalho em todo o mundo para reduzir os custos, anunciou a empresa em comunicado esta terça-feira. Este número representa quase 6% da sua força de trabalho global, 42.000 pessoas.
A redução dos postos de trabalho é "a próxima etapa de um plano de transformação plurianual", declarou a Rolls-Royce.
"Estamos a construir uma Rolls-Royce preparada para o futuro. Isso significa uma organização mais simples e mais eficiente", afirmou o diretor executivo, Tufan Erginbilgic, citado na mesma nota.
A reestruturação prevê que engenharia, tecnologia e segurança se fundam "numa única equipa".
A Rolls-Royce regressou aos lucros em 2021, após um grande prejuízo no ano anterior, quando sofreu fortemente com a pandemia de covid-19 e o seu impacto colossal no setor da aviação. O grupo voltou a ter resultados negativos em 2022.
Em agosto deste ano, o fabricante de motores anunciou um lucro líquido de 1,2 mil milhões de libras (1,4 mil milhões de euros) para o primeiro semestre do ano, em comparação com uma perda de 1,6 mil milhões de libras (1,8 mil milhões de euros) no mesmo período do ano anterior, o que se deveu principalmente a uma forte desvalorização dos contratos de câmbio com a subida do dólar.
A redução dos postos de trabalho é "a próxima etapa de um plano de transformação plurianual", declarou a Rolls-Royce.
A reestruturação prevê que engenharia, tecnologia e segurança se fundam "numa única equipa".
A Rolls-Royce regressou aos lucros em 2021, após um grande prejuízo no ano anterior, quando sofreu fortemente com a pandemia de covid-19 e o seu impacto colossal no setor da aviação. O grupo voltou a ter resultados negativos em 2022.
Em agosto deste ano, o fabricante de motores anunciou um lucro líquido de 1,2 mil milhões de libras (1,4 mil milhões de euros) para o primeiro semestre do ano, em comparação com uma perda de 1,6 mil milhões de libras (1,8 mil milhões de euros) no mesmo período do ano anterior, o que se deveu principalmente a uma forte desvalorização dos contratos de câmbio com a subida do dólar.