Notícia
Robinhood vai despedir 23% dos seus trabalhadores
Em julho do ano passado, a empresa começou a ser cotada em bolsa e atingiu uma capitalização superior a 30 mil milhões de dólares, mas desde então esta recuou quase 75%.
03 de Agosto de 2022 às 07:49
A popular aplicação de corretagem bolsista Robinhood anunciou que vai despedir 23% dos seus trabalhadores, dada a má situação do negócio, depois de crescer fortemente em 2020 e 2021.
Esta é a segunda ronda de despedimentos que a Robinhood anuncia este ano, depois de em abril ter despedido nove por cento das cerca de 3.800 pessoas que então empregava.
A eliminação de postos de trabalho em abril "não foi suficientemente grande", disse a empresa em comunicado, na terça-feira, dada a difícil conjuntura económica, com uns níveis de inflação recorde e uma baixa no mercado de moedas digitais, que representa uma importante fonte de negócio para esta aplicação.
A importante redução de utilizadores e investimentos através da aplicação Robinhood provocou a baixa da faturação, que ficou em 318 milhões de dólares no segundo trimestre, que comparam com 565 milhões no mesmo período do ano passado.
"Nos curtos sete anos desde que a Robinhood se lançou ao mundo, temo-nos adaptado aos problemas e forçámos a indústria financeira a adaptar-se a nós. Superámos muitos obstáculos e sempre saímos de cada um mais fortes e resistentes. Agora não vai ser diferente", garantiu o administrador-delegado, Vlad Tenev, em comunicado.
Tenev pormenorizou que os despedimentos vão-se concentrar nas equipas de operações, marketing e gestão de programas e garantiu que a empresa vai dar assistência a todos os envolvidos.
O negócio da Robinhood, que facilita o acesso aos mercados a partir do telemóvel, cresceu com muita força no início da pandemia do novo coronavírus.
Mas no último trimestre do ano passado, a plataforma viu cair fortemente o n+úmero de utilizadores ativos.
Em julho do ano passado, a empresa começou a ser cotada em bolsa e atingiu uma capitalização superior a 30 mil milhões de dólares, mas desde então esta recuou quase 75%.
Esta é a segunda ronda de despedimentos que a Robinhood anuncia este ano, depois de em abril ter despedido nove por cento das cerca de 3.800 pessoas que então empregava.
A importante redução de utilizadores e investimentos através da aplicação Robinhood provocou a baixa da faturação, que ficou em 318 milhões de dólares no segundo trimestre, que comparam com 565 milhões no mesmo período do ano passado.
"Nos curtos sete anos desde que a Robinhood se lançou ao mundo, temo-nos adaptado aos problemas e forçámos a indústria financeira a adaptar-se a nós. Superámos muitos obstáculos e sempre saímos de cada um mais fortes e resistentes. Agora não vai ser diferente", garantiu o administrador-delegado, Vlad Tenev, em comunicado.
Tenev pormenorizou que os despedimentos vão-se concentrar nas equipas de operações, marketing e gestão de programas e garantiu que a empresa vai dar assistência a todos os envolvidos.
O negócio da Robinhood, que facilita o acesso aos mercados a partir do telemóvel, cresceu com muita força no início da pandemia do novo coronavírus.
Mas no último trimestre do ano passado, a plataforma viu cair fortemente o n+úmero de utilizadores ativos.
Em julho do ano passado, a empresa começou a ser cotada em bolsa e atingiu uma capitalização superior a 30 mil milhões de dólares, mas desde então esta recuou quase 75%.