Notícia
Reforço da Embraer na Ogma recebe luz-verde
Embraer assume posição maioritária na Ogma. Já não partilha controlo com EADS que já tem luz-verde para sair da empresa que faz manutenção de aeronaves em Portugal e onde o Estado ainda tem 35%
A Embraer recebeu luz-verde por parte da Autoridade da Concorrência (AdC) para reforçar a sua posição no capital da Ogma, empresa de manutenção aeronáutica que ainda tem participação pública.
Em Janeiro, a construtora brasileira firmou um acordo provisório com a EADS para adquirir a participação que esta empresa europeia ainda detinha na Ogma. A EADS detinha 30% da Airholding, que é a "holding" através da qual a Embraer detém posição na Ogma. A Embraer detém, até à compra dos 30% da EADS, 70%. E agora ficará com a totalidade da Airholding.
No entanto, a Airholding mantém 65% do capital da Ogma, sendo o restante detido pelo Estado português, através da Empordef.
A saída da EADS dá força à Embraer. A Autoridade da Concorrência optou, a 1 de Março, por aprovar este reforço "uma vez que não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante, da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva nos mercados da manutenção de aeronaves militares, da manutenção de aeronaves comerciais, da manutenção de helicópteros, da manutenção de motores aeronáuticos, da manutenção de componentes aeronáuticos e da fabricação e montagem de estruturas aeronáuticas, com impacto no território nacional".
Em Janeiro, a construtora brasileira firmou um acordo provisório com a EADS para adquirir a participação que esta empresa europeia ainda detinha na Ogma. A EADS detinha 30% da Airholding, que é a "holding" através da qual a Embraer detém posição na Ogma. A Embraer detém, até à compra dos 30% da EADS, 70%. E agora ficará com a totalidade da Airholding.
A saída da EADS dá força à Embraer. A Autoridade da Concorrência optou, a 1 de Março, por aprovar este reforço "uma vez que não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante, da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva nos mercados da manutenção de aeronaves militares, da manutenção de aeronaves comerciais, da manutenção de helicópteros, da manutenção de motores aeronáuticos, da manutenção de componentes aeronáuticos e da fabricação e montagem de estruturas aeronáuticas, com impacto no território nacional".