Notícia
Receita da Vodafone desce 4,8% entre abril e junho
A operadora de telecomunicações britânica atribuiu a descida a uma queda de receita na Grécia. Em Portugal, "tanto os segmentos de consumidor como de negócios continuaram a ter um bom desempenho".
24 de Julho de 2023 às 10:10
A receita da Vodafone desceu 4,8% no primeiro trimestre do ano fiscal, entre abril e junho, em termos homólogos, para 10,7 mil milhões de euros, foi anunciado esta segunda-feira.
A operadora de telecomunicações britânica atribuiu a descida a uma queda de receita na Grécia, depois de no mesmo período de 2022 ter registado uma receita de cerca de 11,3 mil milhões de euros.
Em comunicado enviado à bolsa de valores de Londres, a empresa apenas deu conta das receitas e disse ter tido um bom desempenho em todos os mercados europeus, exceto na Grécia. A operadora não especificou os resultados em Portugal, mas refere que "tanto os segmentos de consumidor como de negócios continuaram a ter um bom desempenho".
"À medida que avançamos com os nossos planos de transformação da Vodafone, melhorámos o desempenho das receitas de serviços em quase todos os nossos mercados", afirmou a CEO da Vodafone, Margherita Della Valle.
"Olhando para o futuro, demos os primeiros passos no nosso plano de ação centrado no cliente, na simplicidade e no crescimento, mas ainda temos um longo caminho a percorrer", acrescentou.
Novo CFO a partir de setembro
Nos resultados hoje apresentados, a Vodafone anunciou também a nomeação de Luka Mucic como CFO da Vodafone, a partir de 1 de setembro. Della Valle, que até agora acumulava o cargo de CEO e de CFO, passará assim somente a exercer as funções de diretora-executiva, para as quais foi nomeada de forma interina em dezembro e em abril definitivamente.
"Estou muito satisfeita por Luka se juntar à equipa da Vodafone. Tem um forte historial de liderança internacional", afirmou Della Valle, acrescentando que o executivo se junta "num momento crítico", à medida que se inicia a transformação da Vodafone.
Por seu lado, Mucic disse esperar "trabalhar com Margherita e a equipa para cumprir as prioridades estratégicas da Vodafone em termos de clientes, simplicidade e crescimento".
No mês passado, a Vodafone e o CK Hutchison Group (CKHGT) anunciaram um acordo para fundir as respetivas redes no Reino Unido, num pacto avaliado em cerca de 15 mil milhões de libras (17,4 mil milhões de euros) e que poderá criar o maior operador do país.
Nos termos do acordo, a Vodafone deterá 51% da empresa resultante da fusão e a Three UK da CKHGT deterá 49%.
Em junho, Della Valle descreveu a fusão como "ótima para os clientes, ótima para o país e ótima para a concorrência", embora a operação aguarde ainda autorização da autoridade reguladora, a Autoridade da Concorrência e dos Mercados.
Em Portugal, a operadora encontra-se a aguardar luz verde da Autoridade da Concorrência (AdC) à compra da Nowo, que é detida pela espanhola MásMovil.
A operadora de telecomunicações britânica atribuiu a descida a uma queda de receita na Grécia, depois de no mesmo período de 2022 ter registado uma receita de cerca de 11,3 mil milhões de euros.
"À medida que avançamos com os nossos planos de transformação da Vodafone, melhorámos o desempenho das receitas de serviços em quase todos os nossos mercados", afirmou a CEO da Vodafone, Margherita Della Valle.
"Olhando para o futuro, demos os primeiros passos no nosso plano de ação centrado no cliente, na simplicidade e no crescimento, mas ainda temos um longo caminho a percorrer", acrescentou.
Novo CFO a partir de setembro
Nos resultados hoje apresentados, a Vodafone anunciou também a nomeação de Luka Mucic como CFO da Vodafone, a partir de 1 de setembro. Della Valle, que até agora acumulava o cargo de CEO e de CFO, passará assim somente a exercer as funções de diretora-executiva, para as quais foi nomeada de forma interina em dezembro e em abril definitivamente.
"Estou muito satisfeita por Luka se juntar à equipa da Vodafone. Tem um forte historial de liderança internacional", afirmou Della Valle, acrescentando que o executivo se junta "num momento crítico", à medida que se inicia a transformação da Vodafone.
Por seu lado, Mucic disse esperar "trabalhar com Margherita e a equipa para cumprir as prioridades estratégicas da Vodafone em termos de clientes, simplicidade e crescimento".
No mês passado, a Vodafone e o CK Hutchison Group (CKHGT) anunciaram um acordo para fundir as respetivas redes no Reino Unido, num pacto avaliado em cerca de 15 mil milhões de libras (17,4 mil milhões de euros) e que poderá criar o maior operador do país.
Nos termos do acordo, a Vodafone deterá 51% da empresa resultante da fusão e a Three UK da CKHGT deterá 49%.
Em junho, Della Valle descreveu a fusão como "ótima para os clientes, ótima para o país e ótima para a concorrência", embora a operação aguarde ainda autorização da autoridade reguladora, a Autoridade da Concorrência e dos Mercados.
Em Portugal, a operadora encontra-se a aguardar luz verde da Autoridade da Concorrência (AdC) à compra da Nowo, que é detida pela espanhola MásMovil.