Notícia
Prazo do concurso público da Linha Rubi do Metro do Porto prorrogado até 10 de agosto
Fonte oficial da Metro do Porto adiantou hoje à Lusa, a prorrogação deve-se ao elevado número de pedidos de esclarecimento de alguns dos potenciais interessados na construção da nova linha.
03 de Julho de 2023 às 16:26
O prazo para os concorrentes apresentarem propostas para construir a Linha Rubi do Metro do Porto, que custará 435 milhões de euros, foi dilatado de 17 de julho para 10 de agosto, foi esta segunda-feira publicado em Diário da República.
De acordo com o Aviso de prorrogação de prazo do concurso público internacional hoje publicado hoje em Diário da República (DR), os potenciais concorrentes têm até às 17:00 do "41.º dia a contar da data de envio do presente anúncio [30 de junho]", ou seja, até 10 de agosto, para apresentarem propostas.
Fonte oficial da Metro do Porto adiantou hoje à Lusa, a prorrogação deve-se ao elevado número de pedidos de esclarecimento de alguns dos potenciais interessados na construção da nova linha.
No dia 10 de maio, o presidente da Metro do Porto, Tiago Braga, tinha dito que o prazo para os eventuais concorrentes apresentarem propostas para a construção da linha Rubi do Metro do Porto, que inclui uma nova ponte sobre o Douro, terminava a 17 de julho.
"O prazo é 17 de julho. A nossa intenção é começarmos as obras durante o quarto trimestre de 2023, durante o presente ano, sendo que nós estimamos que no início de novembro tenhamos condições para iniciar as obras", assinalou Tiago Braga aos jornalistas, no final da cerimónia de lançamento do concurso público internacional para a construção da linha Rubi, que decorreu na Alfândega do Porto.
A linha Rubi ligará a Casa da Música, no Porto, a Santo Ovídio, em Gaia, inclui a construção de uma nova ponte sobre o rio Douro e terá um custo total de 435 milhões de euros, dos quais 299 milhões têm financiamento garantido pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e a sua construção terá de estar finalizada até meio de 2026.
Questionado acerca das frentes de obra necessárias para executar os trabalhos dentro dos prazos, Tiago Braga disse que "um projeto com esta dimensão e com esta especificidade" exigirá que "a obra arranque em simultâneo num conjunto muito alargado de frentes".
"Essa, aliás, será uma das matérias que será agora analisada do ponto de vista dos méritos dos concorrentes, em termos de plano de trabalho, de memória descritiva, cronograma de execução", disse o responsável da Metro.
Quanto a localizações de frente de obra, Tiago Braga estimou que "seguramente" os concorrentes tenham que apresentar "duas frentes de obra relativamente à ponte, com uma frente de obra na estação de Santo Ovídio [e] com uma frente de obra na estação das Devesas", de forma a "responder aos desafios" colocados do ponto de vista do prazo.
Em Gaia, as estações previstas para a Linha Rubi são Santo Ovídio, Soares dos Reis, Devesas, Rotunda, Candal e Arrábida e, no Porto, Campo Alegre e Casa da Música.
De acordo com o Aviso de prorrogação de prazo do concurso público internacional hoje publicado hoje em Diário da República (DR), os potenciais concorrentes têm até às 17:00 do "41.º dia a contar da data de envio do presente anúncio [30 de junho]", ou seja, até 10 de agosto, para apresentarem propostas.
No dia 10 de maio, o presidente da Metro do Porto, Tiago Braga, tinha dito que o prazo para os eventuais concorrentes apresentarem propostas para a construção da linha Rubi do Metro do Porto, que inclui uma nova ponte sobre o Douro, terminava a 17 de julho.
"O prazo é 17 de julho. A nossa intenção é começarmos as obras durante o quarto trimestre de 2023, durante o presente ano, sendo que nós estimamos que no início de novembro tenhamos condições para iniciar as obras", assinalou Tiago Braga aos jornalistas, no final da cerimónia de lançamento do concurso público internacional para a construção da linha Rubi, que decorreu na Alfândega do Porto.
A linha Rubi ligará a Casa da Música, no Porto, a Santo Ovídio, em Gaia, inclui a construção de uma nova ponte sobre o rio Douro e terá um custo total de 435 milhões de euros, dos quais 299 milhões têm financiamento garantido pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e a sua construção terá de estar finalizada até meio de 2026.
Questionado acerca das frentes de obra necessárias para executar os trabalhos dentro dos prazos, Tiago Braga disse que "um projeto com esta dimensão e com esta especificidade" exigirá que "a obra arranque em simultâneo num conjunto muito alargado de frentes".
"Essa, aliás, será uma das matérias que será agora analisada do ponto de vista dos méritos dos concorrentes, em termos de plano de trabalho, de memória descritiva, cronograma de execução", disse o responsável da Metro.
Quanto a localizações de frente de obra, Tiago Braga estimou que "seguramente" os concorrentes tenham que apresentar "duas frentes de obra relativamente à ponte, com uma frente de obra na estação de Santo Ovídio [e] com uma frente de obra na estação das Devesas", de forma a "responder aos desafios" colocados do ponto de vista do prazo.
Em Gaia, as estações previstas para a Linha Rubi são Santo Ovídio, Soares dos Reis, Devesas, Rotunda, Candal e Arrábida e, no Porto, Campo Alegre e Casa da Música.