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Politécnicos agrupam-se em três grandes consórcios
O futuro do ensino politécnico público português aponta para a formação de três grandes consórcios regionais, situados no Norte, Centro e Sul do país, ao que o Jornal de Negócios apurou. Desta forma, e numa fase em que se está a discutir a reorganização d
O futuro do ensino politécnico público português aponta para a formação de três grandes consórcios regionais, situados no Norte, Centro e Sul do país, ao que o Jornal de Negócios apurou. Desta forma, e numa fase em que se está a discutir a reorganização da rede, os actuais 15 institutos politécnicos podem dividir-se em "superestruturas" regionais.
A Norte, o modelo visa uma eventual junção de forças dos politécnicos de Bragança, do Porto, de Viana do Castelo e do Cávado e do Ave.
No Centro, a iniciativa aponta para o estabelecimento de um consórcio entre os politécnicos das NUT II, ou seja, Leiria, Coimbra, Guarda, Viseu e Castelo Branco. A somar a este quinteto, podem juntar-se os politécnicos de Santarém, Tomar e Portalegre, completando-se assim o consórcio do Centro.
No caso do consórcio a Sul, a formação de uma nova estrutura perspectiva o envolvimento dos politécnicos de Lisboa, Setúbal e Beja.