Notícia
Passos: Privatizações "não são politicamente negociáveis"
O primeiro-ministro Passos Coelho garantiu, em conferência de imprensa com o presidente da Colômbia, que não foram discutidos nas conversas oficiais os processos de privatização em Portugal. A Colômbia tem interesse nas vendas da TAP e ANA.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, fez aquela que foi a primeira visita oficial de um chefe de Estado colombiano a Portugal no momento em que se avança com as vendas da TAP e da ANA, que envolvem interesses daquele país latino-americano.
À TAP concorre um candidato único, German Efromovich, que é proprietário da companhia aérea colombiana Avianca. À ANA há um consórcio, que associa a Mota-Engil à colombiana Odinsa, que passou à segunda fase do processo.
No entanto, Passos Coelho garantiu, em conferência de imprensa conjunta com o presidente colombiano, que "não discutimos processos de privatização nas nossas conversas oficiais. Sabemos que há empresas colombianas a participar, e congratulo-me, mas é um processo próprio e autónomo que não é politicamente negociável".
No entanto, Passos Coelho deixou a mensagem que "Portugal vê com muito bons olhos a participação de empresas colombianas nestes processos e representam o interesse genuino que é útil e bem vindo a Portugal".
O primeiro-ministro reiterou que se pretende avançar na TAP até ao final do ano, depois de receber a oferta vinculativa. Quanto à ANA, o Conselho de Ministros desta quinta-feira, 15 de Novembro, escolheu cinco dos oito candidatos para passarem à segunda fase, no decurso da qual serão apresentadas as propostas vinculativas.
E concluiu dizendo que "não posso pronunciar-me sobre o processo em si".
Já Juan Manuel Santos, presidente colombiano, falou dos interesses colombianos nestas duas vendas, acrescentando que "se se chegar a consolidar [as vendas para a Colômbia] a sinergia é evidente e é um passo positivo".
À TAP concorre um candidato único, German Efromovich, que é proprietário da companhia aérea colombiana Avianca. À ANA há um consórcio, que associa a Mota-Engil à colombiana Odinsa, que passou à segunda fase do processo.
No entanto, Passos Coelho deixou a mensagem que "Portugal vê com muito bons olhos a participação de empresas colombianas nestes processos e representam o interesse genuino que é útil e bem vindo a Portugal".
O primeiro-ministro reiterou que se pretende avançar na TAP até ao final do ano, depois de receber a oferta vinculativa. Quanto à ANA, o Conselho de Ministros desta quinta-feira, 15 de Novembro, escolheu cinco dos oito candidatos para passarem à segunda fase, no decurso da qual serão apresentadas as propostas vinculativas.
E concluiu dizendo que "não posso pronunciar-me sobre o processo em si".
Já Juan Manuel Santos, presidente colombiano, falou dos interesses colombianos nestas duas vendas, acrescentando que "se se chegar a consolidar [as vendas para a Colômbia] a sinergia é evidente e é um passo positivo".