Notícia
Oracle Portugal quer compensar quebra da Administração Pública com privados
A Oracle Portugal, em 2012, quer compensar a quebra da administração pública com o negócio com os privados, adiantou Vítor Rodrigues, novo director-geral da subsidiária nacional.
21 de Outubro de 2011 às 17:31
A crise que está instalada em Portugal afectou o negócio da Oracle no ano fiscal passado que terminou em Junho, em consequência do abrandamento do negócio com a Administração Pública.
“Nos últimos sete anos, o peso da administração pública era de cerca de 30%, no ano passado (2011 que terminou em Junho) ficou muito inferior, nos cerca de 15%”, disse Vítor Rodrigues, num encontro com jornalistas.
Apesar desta retracção no sector público, o novo director-geral da Oracle Portugal está confiante quanto ao ano fiscal de 2012 que arrancou em Julho. “A Oracle está a expandir a oferta, estamos em mais áreas e estamos a reforçar no ‘hardware’ como nas aplicações”.
No entanto, o mercado empresarial também está a sofrer uma retracção, mas Vítor Rodrigues referiu que a Oracle quer ajudar as empresas a reduzir custos. “E queremos aumentar a quota nas grandes empresas”, disse.
Mas, Vítor Rodrigues sublinhou que pretende continuar a trabalhar com a administração pública. “Podemos igualmente reduzir custos em muitas áreas publicas como os hospitais, porque se nas empresas 60% do custo em tecnologias é para manutenção do sistema em curso, na administração publica esse peso é muito maior”.
A Oracle prevê manter o volume de negócios, em Portugal, no corrente ano fiscal, conclui Vítor Rodrigues, sem detalhar.
“Nos últimos sete anos, o peso da administração pública era de cerca de 30%, no ano passado (2011 que terminou em Junho) ficou muito inferior, nos cerca de 15%”, disse Vítor Rodrigues, num encontro com jornalistas.
No entanto, o mercado empresarial também está a sofrer uma retracção, mas Vítor Rodrigues referiu que a Oracle quer ajudar as empresas a reduzir custos. “E queremos aumentar a quota nas grandes empresas”, disse.
Mas, Vítor Rodrigues sublinhou que pretende continuar a trabalhar com a administração pública. “Podemos igualmente reduzir custos em muitas áreas publicas como os hospitais, porque se nas empresas 60% do custo em tecnologias é para manutenção do sistema em curso, na administração publica esse peso é muito maior”.
A Oracle prevê manter o volume de negócios, em Portugal, no corrente ano fiscal, conclui Vítor Rodrigues, sem detalhar.