Notícia
Opway ganha empreitada de 27 milhões para a linha da Beira Baixa
A Opway Engenharia acaba de vencer o concurso público lançado pela Refer - Rede Ferroviária Nacional, para modernização de um sub-troço de 33 quilómetros da linha da Beira Baixa, entre Vale de Prazeres e a estação da Covilhã.
18 de Maio de 2009 às 10:36
A Opway Engenharia acaba de vencer o concurso público lançado pela Refer - Rede Ferroviária Nacional, para modernização de um sub-troço de 33 quilómetros da linha da Beira Baixa, entre Vale de Prazeres e a estação da Covilhã.
Em comunicado, a empresa adianta que esta empreitada irá contemplar trabalhos de construção civil, via e catenária, passagens desnivelada. Com um prazo de execução de 21 meses, o valor desta empreitada ronda os 27 milhões de euros.
As estações do Fundão, Tortosendo e Covilhã irão ser alvo de intervenções, que incluem alterações às infra-estruturas de apoio aos passageiros, construção ou remodelação das plataformas e beneficiação dos edifícios existentes. Nas vias-férreas prevêem-se alterações no número de linhas e substituição de armamento de via e de aparelhos de mudança de via. A empreitada compreende ainda a electrificação de todo o troço, incluindo o Ramal do Fundão, acrescenta a empresa.
A intervenção neste troço está incorporada no projecto integrado para a modernização da linha da Beira Baixa, que se iniciou em 1998. Tem como objectivos aumentar a segurança ferroviária, melhorar as acessibilidades às estações, reduzir os tempos de percurso e os custos de exploração e manutenção, e em simultâneo, constituir este eixo como um itinerário alternativo à linha da Beira Alta.
Em comunicado, a empresa adianta que esta empreitada irá contemplar trabalhos de construção civil, via e catenária, passagens desnivelada. Com um prazo de execução de 21 meses, o valor desta empreitada ronda os 27 milhões de euros.
A intervenção neste troço está incorporada no projecto integrado para a modernização da linha da Beira Baixa, que se iniciou em 1998. Tem como objectivos aumentar a segurança ferroviária, melhorar as acessibilidades às estações, reduzir os tempos de percurso e os custos de exploração e manutenção, e em simultâneo, constituir este eixo como um itinerário alternativo à linha da Beira Alta.
