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Nas ruas do luxo também existem portas a fechar

Nem as ruas mais "in" de Portugal estão imunes à crise. Isso mesmo abordou o Negócios no final de Janeiro. Na emblemática Avenida da Liberdade, em Lisboa, e nas reputadas zonas de Aviz e da Foz, no Porto, as montras das "griffes" mundiais anunciam saldos e reduções de preços entre os 30 e 70%.

06 de Abril de 2009 às 00:01
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Nem as ruas mais "in" de Portugal estão imunes à crise. Isso mesmo abordou o Negócios no final de Janeiro. Na emblemática Avenida da Liberdade, em Lisboa, e nas reputadas zonas de Aviz e da Foz, no Porto, as montras das "griffes" mundiais anunciam saldos e reduções de preços entre os 30 e 70%.



Muitas das marcas de luxo recusam comentar resultados, mas eis que surgem alguns. A única joalharia Cartier presente em Portugal, no Chiado, vai-se embora, noticiou a "Visão".



O mercado português dos bens de luxo parecia imune a flutuações económicas. "Infelizmente não existe nenhuma imunidade. Embora mais resistentes do que as marcas que dependem apenas da classe média, as marcas 'premium' e de luxo absoluto também se ressentiram", disse, ao Negócios, Ronald Brodheim, presidente do Grupo Brodheim, que representa em Portugal marcas como Furla, Burberry e Tod's.


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