Notícia
Mota-Engil regista queda de 82,5% nos lucros do primeiro semestre (act.)
A Mota-Engil registou uma queda de 82,5% nos resultados do primeiro semestre atribuíveis ao Grupo, para 14,13 milhões de euros, anunciou hoje a construtora. Excluindo o ganho de capital registado no ano passado com a venda da Martifer, os resultados atribuíveis ao grupo subiram 7,3% e superaram as estimativas dos analistas.
29 de Agosto de 2008 às 09:13
A Mota-Engil registou uma queda de 82,5% nos resultados do primeiro semestre atribuíveis ao Grupo, para 14,13 milhões de euros, anunciou hoje a construtora. Excluindo o ganho de capital registado no ano passado com a venda da Martifer, os resultados atribuíveis ao grupo subiram 7,3% e superaram as estimativas dos analistas.
O resultado líquido atribuível ao Grupo da Mota-Engil foi de 14,13 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, o que representa uma quebra de 82,5% face aos 95,76 milhões de euros registados no ano passado, que incluem o ganho extraordinário de 67,4 milhões de euros, alcançado com a oferta pública de subscrição da Martifer.
A média das estimativas de seis analistas contactados pela Reuters apontava para lucros de 5,3 milhões de euros.
O volume de negócios da Mota-Engil subiu 33,6% para 841,1 milhões de euros. No período em análise a área de Engenharia e Construção aumentou o peso nas receitas totais do grupo (para 78%) tendo registado um crescimento de 39% para 653,6 milhões de euros e “invertendo a tendência do exercício de 2007”.
No segmento de Ambiente e Serviços, o volume de negócios subiu para 134,1 milhões de euros, contra 114,4 milhões no mesmo período do ano passado e no de Concessões de Transporte aumentou 11% para 53,2 milhões de euros.
O EBITDA aumentou 6,6% para 131,43 milhões de euros enquanto a margem de EBITDA desceu para 15,6% contra 19,6% no mesmo período do ano passado.
“Esta redução na margem esteve ligada ao aumento do peso relativo da Engenharia e Construção no volume de negócios a par de uma redução da respectiva margem”, explica a empresa no comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil informa que a carteira de encomendas no final do segundo trimestre ascendia a cerca de 2 mil milhões de euros, mais 150 milhões do que no final de 2007.
“Apesar do forte crescimento do volume de negócios é nossa expectativa que a carteira de encomendas deverá manter a evolução positiva regista nos trimestres recentes”, refere a empresa sustentando a previsão com a “forte procura em alguns dos mercados em que o grupo se encontra a operar”.
O resultado líquido atribuível ao Grupo da Mota-Engil foi de 14,13 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, o que representa uma quebra de 82,5% face aos 95,76 milhões de euros registados no ano passado, que incluem o ganho extraordinário de 67,4 milhões de euros, alcançado com a oferta pública de subscrição da Martifer.
O volume de negócios da Mota-Engil subiu 33,6% para 841,1 milhões de euros. No período em análise a área de Engenharia e Construção aumentou o peso nas receitas totais do grupo (para 78%) tendo registado um crescimento de 39% para 653,6 milhões de euros e “invertendo a tendência do exercício de 2007”.
No segmento de Ambiente e Serviços, o volume de negócios subiu para 134,1 milhões de euros, contra 114,4 milhões no mesmo período do ano passado e no de Concessões de Transporte aumentou 11% para 53,2 milhões de euros.
O EBITDA aumentou 6,6% para 131,43 milhões de euros enquanto a margem de EBITDA desceu para 15,6% contra 19,6% no mesmo período do ano passado.
“Esta redução na margem esteve ligada ao aumento do peso relativo da Engenharia e Construção no volume de negócios a par de uma redução da respectiva margem”, explica a empresa no comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil informa que a carteira de encomendas no final do segundo trimestre ascendia a cerca de 2 mil milhões de euros, mais 150 milhões do que no final de 2007.
“Apesar do forte crescimento do volume de negócios é nossa expectativa que a carteira de encomendas deverá manter a evolução positiva regista nos trimestres recentes”, refere a empresa sustentando a previsão com a “forte procura em alguns dos mercados em que o grupo se encontra a operar”.