Notícia
Lucros Sonae Distribuição diminuem em 20 milhões no trimestre (act.)
A holding de distribuição do grupo Sonae registou um resultado líquido de 80 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que compara com 100 milhões de euros um ano antes, avançou hoje a companhia após o fecho do mercado.
A “holding” de distribuição do grupo Sonae registou um resultado líquido de 80 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que compara com 100 milhões de euros um ano antes, avançou hoje a companhia após o fecho do mercado.
O volume de negócios da Sonae Distribuição, cujas acções já não estão cotadas na bolsa lisboeta, cresceu 25% no período em análise, para um total consolidado de 2,9 mil milhões de euros.
Em comunicado, a administração da maior companhia de distribuição do mercado português justifica a queda homóloga de 20% ou 20 milhões de euros nos três primeiros trimestres do ano por “eventos não recorrentes associados às mais-valias na alienação de activos imobiliários”, quer em 2007 como em 2008, facto já mencionado pela companhia nos trimestres anteriores. Inclui ainda na explicação da queda dos resultados “uma componente mais expressiva de encargos financeiros decorrente do significativo esforço de investimento realizado nos últimos anos”.
A companhia reitera o investimento realizado em expansão (por aquisição e por via orgânica) de mil milhões de euros nos últimos 12 meses – dos quais 215 milhões de euros nos nove meses em análise – o que dá como justificação para a mais que duplicação do endividamento financeiro líquido nos primeiros nove meses do ano. Contra 574 milhões de dívida em final de Setembro de 2007, a Sonae Distribuição registou, um ano depois, um total de 1,33 mil milhões de euros de endividamento líquido.
Entre Janeiro e Setembro deste ano a Sonae Distribuição consolidou um volume de negócios de 2,99 mil milhões de euros, mais 25% em termos homólogos. Deste total, uma maioria de 2,07 milhões de euros foi realizado pelo universo de insígnias de base alimentar (Modelo, Continente, Bonjour), com um crescimento de 22%.
A área não alimentar (com lojas como a Vobis, Worten, SportZone) registou vendas de 800 milhões de euros, um crescimento de 16%.
Fora destes dois subtotais ficam ainda os 116 milhões de euros obtidos pelos postos de combustível associados aos hipermercados Continente, “herdados” da compra dos activos do Carrefour em Portugal. Face ao referencial histórico de 2007, em que os mesmos postos ainda eram da marca francesa, registou-se um crescimento de 5%, adianta a administração da Sonae Distribuição.
No período em análise o EBITDA, ou “cash flow” operacional, ascendeu a 222 milhões de euros, crescendo 27 milhões de euros ou 13,8% face a igual período do ano passado.
As acções da Sonae SGPS, “casa-mãe” da Sonae Distribuição, fecharam hoje a cair 4,41%, para 0,52 euros.
O volume de negócios da Sonae Distribuição, cujas acções já não estão cotadas na bolsa lisboeta, cresceu 25% no período em análise, para um total consolidado de 2,9 mil milhões de euros.
A companhia reitera o investimento realizado em expansão (por aquisição e por via orgânica) de mil milhões de euros nos últimos 12 meses – dos quais 215 milhões de euros nos nove meses em análise – o que dá como justificação para a mais que duplicação do endividamento financeiro líquido nos primeiros nove meses do ano. Contra 574 milhões de dívida em final de Setembro de 2007, a Sonae Distribuição registou, um ano depois, um total de 1,33 mil milhões de euros de endividamento líquido.
Entre Janeiro e Setembro deste ano a Sonae Distribuição consolidou um volume de negócios de 2,99 mil milhões de euros, mais 25% em termos homólogos. Deste total, uma maioria de 2,07 milhões de euros foi realizado pelo universo de insígnias de base alimentar (Modelo, Continente, Bonjour), com um crescimento de 22%.
A área não alimentar (com lojas como a Vobis, Worten, SportZone) registou vendas de 800 milhões de euros, um crescimento de 16%.
Fora destes dois subtotais ficam ainda os 116 milhões de euros obtidos pelos postos de combustível associados aos hipermercados Continente, “herdados” da compra dos activos do Carrefour em Portugal. Face ao referencial histórico de 2007, em que os mesmos postos ainda eram da marca francesa, registou-se um crescimento de 5%, adianta a administração da Sonae Distribuição.
No período em análise o EBITDA, ou “cash flow” operacional, ascendeu a 222 milhões de euros, crescendo 27 milhões de euros ou 13,8% face a igual período do ano passado.
As acções da Sonae SGPS, “casa-mãe” da Sonae Distribuição, fecharam hoje a cair 4,41%, para 0,52 euros.