Notícia
Lucros do BCP recuam 64,8% até Setembro
O Banco Comercial Português anunciou esta tarde que os resultados líquidos desceram 64,8% nos primeiros nove meses do ano, pressionados pelas perdas relacionadas com a posição no BPI. Excluindo este impacto, os lucros desceram 28%, em linha com as expectativas dos analistas.
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O Banco Comercial Português anunciou esta tarde que os resultados líquidos desceram 64,8% nos primeiros nove meses do ano, pressionados pelas perdas relacionadas com a posição no BPI. Excluindo este impacto, os lucros desceram 28%, em linha com as expectativas dos analistas.
Num comunicado, o BCP adianta que nos primeiros nove meses do ano os lucros totalizaram 142,1 milhões de euros, precisamente em linha com as expectativas dos analistas. Este valor é afectado pelas perdas com a posição no BPI e com outros itens específicos.
Excluindo estes impactos, os lucros do BCP cifraram-se em 344,6 milhões de euros, uma quebra de 28% face ao período homólogo do ano passado.
Os resultados líquidos dos primeiros nove meses de 2008 incluem o registo de perdas por imparidade associadas a activos financeiros no montante de 215,7 milhões de euros, líquido de impostos, e a anulação de parte da remuneração variável, periodificada em 2007, no montante de 13,2 milhões de euros, líquido de impostos. Num ano que o BCP classifica de “não recorrente”, os itens específicos tiveram assim um contributo negativo de 202,5 milhões de euros nos lucros do maior banco privado português.
A margem financeira, nos primeiros nove meses, aumentou 11% para 1,276 mil milhões de euros, enquanto o produto bancário registou uma quebra de5% para 1,849 mil milhões de euros.
Em Portugal, excluindo itens específicos, os resultados líquidos recuaram 35,4% para 250,9 milhões de euros e no negócio internacional os resultados subiram 4,3% para 93,7 milhões de euros.
Na apresentação das contas, o BCP salienta que os resultados operacionais do banco, no terceiro trimestre, aumentaram 16%.
Carlos Santos Ferreira, CEO do banco, afirmou, citado em comunicado que "ainda que num ano que se espera 'não recorrente' os resultados líquidos consolidados do Banco nos primeiros nove meses de 2008 ascenderam a 142,1 milhões de euros, e a 344,6 milhões de euros excluindo o impacto designadamente das perdas por imparidade da participação no BPI. Os resultados da actividade Internacional, sólido pilar da estratégia de crescimento do Banco, aumentaram 18%, excluída a operação romena, lançada há um ano e que se encontra em fase de investimento"
Num comunicado, o BCP adianta que nos primeiros nove meses do ano os lucros totalizaram 142,1 milhões de euros, precisamente em linha com as expectativas dos analistas. Este valor é afectado pelas perdas com a posição no BPI e com outros itens específicos.
Os resultados líquidos dos primeiros nove meses de 2008 incluem o registo de perdas por imparidade associadas a activos financeiros no montante de 215,7 milhões de euros, líquido de impostos, e a anulação de parte da remuneração variável, periodificada em 2007, no montante de 13,2 milhões de euros, líquido de impostos. Num ano que o BCP classifica de “não recorrente”, os itens específicos tiveram assim um contributo negativo de 202,5 milhões de euros nos lucros do maior banco privado português.
A margem financeira, nos primeiros nove meses, aumentou 11% para 1,276 mil milhões de euros, enquanto o produto bancário registou uma quebra de5% para 1,849 mil milhões de euros.
Em Portugal, excluindo itens específicos, os resultados líquidos recuaram 35,4% para 250,9 milhões de euros e no negócio internacional os resultados subiram 4,3% para 93,7 milhões de euros.
Na apresentação das contas, o BCP salienta que os resultados operacionais do banco, no terceiro trimestre, aumentaram 16%.
Carlos Santos Ferreira, CEO do banco, afirmou, citado em comunicado que "ainda que num ano que se espera 'não recorrente' os resultados líquidos consolidados do Banco nos primeiros nove meses de 2008 ascenderam a 142,1 milhões de euros, e a 344,6 milhões de euros excluindo o impacto designadamente das perdas por imparidade da participação no BPI. Os resultados da actividade Internacional, sólido pilar da estratégia de crescimento do Banco, aumentaram 18%, excluída a operação romena, lançada há um ano e que se encontra em fase de investimento"
