Notícia
Lucros da Sumolis recuam 17,2% no trimestre
A fabricante de bebidas Sumolis registou uma quebra de 17,2% dos lucros relativos aos primeiros nove meses do ano. Os resultados líquidos, de 1,6 milhões de euros, foram penalizados pelo aumento dos gastos com combustíveis e custos com pessoal, justificou hoje a empresa, em comunicado, após o fecho da sessão bolsista.
A fabricante de bebidas Sumolis registou uma quebra de 17,2% dos lucros relativos aos primeiros nove meses do ano. Os resultados líquidos, de 1,6 milhões de euros, foram penalizados pelo aumento dos gastos com combustíveis e custos com pessoal, justificou hoje a empresa, em comunicado, após o fecho da sessão bolsista.
Na nota emitida ao mercado, após o fecho da sessão de bolsa de hoje, a administração adianta que o resultado líquido do terceiro trimestre caiu 17,2%, para 1,59 milhões de euros, contra 1,92 milhões de euros um ano antes.
A companhia adianta que “os principais gastos operacionais apresentaram crescimentos no período”. Em concreto: a rubrica de fornecimentos e serviços externos cresceu 8,6%, tendo os gastos com transporte e combustíveis “influenciado decisivamente” aquele resultado; os gastos com pessoal “cresceram 6,4%, fruto da revisão salarial anual e de algumas rescisões contratuais”, com as amortizações a recuarem 2,5%. O resultado operacional ficou “praticamente estável” em 6,1 milhões de euros.
O “cash flow” operacional (EBITDA) manteve-se “estável” face a 2007, alcançando os 13,8 milhões de euros e os resultados financeiros agravaram-se de 3,4 para 3,7 milhões de euros, “sobretudo devido ao agravamento dos gastos de financiamento”.
O volume de negócios subiu 1,9%, para 136,1 milhões de euros, embora em volume as vendas do grupo Sumol em Portugal tenham decrescido 1,2%. Com comportamentos distintos: as vendas de refrigerantes diminuíram 2,2%, tendo as bebidas nutricionais crescido 8,1%. Nas águas as vendas “mantiveram-se estáveis”.
Pior estiveram as cervejas, adianta a fabricante da Tagus, já que o segmento sofreu um decréscimo de 6,8%, “fruto de uma redução dos meios afectos a esta categoria de bebidas”, adianta a comunicação da Sumolis.
Nos mercados internacionais as vendas “compostas essencialmente de produtos da marca Sumol” tiveram um aumento de 15,15 no período em análise.
A Sumolis reitera que as sinergias pós-integração com a Compal (da qual detém já 49,9%) deverão situar-se, no base anual, entre 12 e 14 milhões de euros a partir de 2010. Salienta contudo agora que “as projecções de volume de negócios e de EBITDA para 2011 e para 2013, anteriormente divulgadas, não podem neste momento ser confirmadas ou corrigidas, sem uma avaliação profunda das consequências da actual situação económica mundial”. E dos seus desenvolvimentos, “nos pressupostos com que aquelas projecções tinham sido elaboradas”.
As acções da Sumolis, no último dia em que negociaram, a 29 de Outubro, encerraram nos 1,73 euros, a cair 0,57%.
Na nota emitida ao mercado, após o fecho da sessão de bolsa de hoje, a administração adianta que o resultado líquido do terceiro trimestre caiu 17,2%, para 1,59 milhões de euros, contra 1,92 milhões de euros um ano antes.
O “cash flow” operacional (EBITDA) manteve-se “estável” face a 2007, alcançando os 13,8 milhões de euros e os resultados financeiros agravaram-se de 3,4 para 3,7 milhões de euros, “sobretudo devido ao agravamento dos gastos de financiamento”.
O volume de negócios subiu 1,9%, para 136,1 milhões de euros, embora em volume as vendas do grupo Sumol em Portugal tenham decrescido 1,2%. Com comportamentos distintos: as vendas de refrigerantes diminuíram 2,2%, tendo as bebidas nutricionais crescido 8,1%. Nas águas as vendas “mantiveram-se estáveis”.
Pior estiveram as cervejas, adianta a fabricante da Tagus, já que o segmento sofreu um decréscimo de 6,8%, “fruto de uma redução dos meios afectos a esta categoria de bebidas”, adianta a comunicação da Sumolis.
Nos mercados internacionais as vendas “compostas essencialmente de produtos da marca Sumol” tiveram um aumento de 15,15 no período em análise.
A Sumolis reitera que as sinergias pós-integração com a Compal (da qual detém já 49,9%) deverão situar-se, no base anual, entre 12 e 14 milhões de euros a partir de 2010. Salienta contudo agora que “as projecções de volume de negócios e de EBITDA para 2011 e para 2013, anteriormente divulgadas, não podem neste momento ser confirmadas ou corrigidas, sem uma avaliação profunda das consequências da actual situação económica mundial”. E dos seus desenvolvimentos, “nos pressupostos com que aquelas projecções tinham sido elaboradas”.
As acções da Sumolis, no último dia em que negociaram, a 29 de Outubro, encerraram nos 1,73 euros, a cair 0,57%.