Notícia
Lucros da Sonae SGPS caem 76% no semestre
O resultado líquido da Sonae atingiu os 24,2 milhões de euros no primeiro semestre do ano, o que corresponde a uma queda de 75,9% face aos 100,4 milhões de euros registados no mesmo período de 2007.
O resultado líquido da Sonae atingiu os 24,2 milhões de euros no primeiro semestre do ano, o que corresponde a uma queda de 75,9% face aos 100,4 milhões de euros registados no mesmo período de 2007.
Os lucros foram sobretudo afectados pelo aumento das taxas de capitalização aplicadas na avaliação de centros comerciais, após estas terem atingido mínimos históricos em períodos anteriores, ao acréscimo dos custos líquidos de financiamento e aos menores resultados relativos a investimentos, explica a empresa liderada por Paulo Azevedo.
O volume de negócios da Sonae aumentou 23,6% no primeiro semestre do ano e o EBITDA (excluindo o valor criado em propriedades de investimento) cresceu 11,6%.
O Capex atingiu 401,2 milhões de euros, o que representa um aumento de 48,1 milhões de euros face aos primeiros seis meses do ano passado, “principalmente devido a uma aceleração do investimento em rede do negócio de telecomunicações, e à abertura de 31 novas lojas pelo negócio de retalho, o qual aumentou a sua área de vendas em 15 mil m2 no primeiro semestre de 2008”, salienta a Sonae.
A dívida líquida consolidada totalizou 3.138,4 milhões de euros, o que correspondeu a mais 517 milhões de euros face ao montante registado no final de 2007, essencialmente devido ao aumento do contributo para a dívida líquida consolidada do negócio de retalho - como resultado da deterioração sazonal do fundo de maneio -, bem como do seu programa de investimento em linha com os objectivos anunciados de aumentar em 60 mil m2 a área de vendas até ao final de 2008.
“A Sonae enfrenta o actual ambiente macroeconómico com um balanço sólido, um reduzido risco de liquidez e sem amortizações significativas de empréstimos bancários até ao segundo semestre de 2010. É com base nesta posição, bem como nos resultados do semestre e na determinação, capacidade de inovação e ambição do Grupo, que reitero a nossa confiança no cumprimento do compromisso de crescimento sustentável e criação de valor”, escreve Paulo Azevedo no documento de apresentação das contas semestrais.
No entanto, o CEO da Sonae adverte que “os resultados líquidos do Grupo irão, naturalmente, depender da evolução das taxas de capitalização aplicadas na avaliação dos centros comerciais e das taxas de juro praticadas no mercado interbancário”.
Os lucros foram sobretudo afectados pelo aumento das taxas de capitalização aplicadas na avaliação de centros comerciais, após estas terem atingido mínimos históricos em períodos anteriores, ao acréscimo dos custos líquidos de financiamento e aos menores resultados relativos a investimentos, explica a empresa liderada por Paulo Azevedo.
O Capex atingiu 401,2 milhões de euros, o que representa um aumento de 48,1 milhões de euros face aos primeiros seis meses do ano passado, “principalmente devido a uma aceleração do investimento em rede do negócio de telecomunicações, e à abertura de 31 novas lojas pelo negócio de retalho, o qual aumentou a sua área de vendas em 15 mil m2 no primeiro semestre de 2008”, salienta a Sonae.
A dívida líquida consolidada totalizou 3.138,4 milhões de euros, o que correspondeu a mais 517 milhões de euros face ao montante registado no final de 2007, essencialmente devido ao aumento do contributo para a dívida líquida consolidada do negócio de retalho - como resultado da deterioração sazonal do fundo de maneio -, bem como do seu programa de investimento em linha com os objectivos anunciados de aumentar em 60 mil m2 a área de vendas até ao final de 2008.
“A Sonae enfrenta o actual ambiente macroeconómico com um balanço sólido, um reduzido risco de liquidez e sem amortizações significativas de empréstimos bancários até ao segundo semestre de 2010. É com base nesta posição, bem como nos resultados do semestre e na determinação, capacidade de inovação e ambição do Grupo, que reitero a nossa confiança no cumprimento do compromisso de crescimento sustentável e criação de valor”, escreve Paulo Azevedo no documento de apresentação das contas semestrais.
No entanto, o CEO da Sonae adverte que “os resultados líquidos do Grupo irão, naturalmente, depender da evolução das taxas de capitalização aplicadas na avaliação dos centros comerciais e das taxas de juro praticadas no mercado interbancário”.