Notícia
Lucros da Semapa caem 22% para 55,7 milhões
Os lucros da Semapa caíram 22% para os 55,7 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, revelou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que a variação negativa deveu-se essencialmente a uma mais-valia do período homólogo.
21 de Agosto de 2008 às 17:02
Os lucros da Semapa caíram 22% para os 55,7 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, revelou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que a variação negativa deveu-se “essencialmente” a uma mais-valia do período homólogo.
Segundo a mesma fonte o volume de negócios do Grupo Semapa cresceu 6% face ao período homólogo do ano anterior, cifrando-se em 746,1 milhões de euros.
O EBITDA total registado no final do primeiro semestre do corrente ano correspondeu a
185,1 milhões de euros representando, em termos homólogos, uma redução de 20%.
Esta evolução desfavorável do EBITDA “é explicada essencialmente por dois factores: i) no primeiro semestre do ano transacto a Semapa realizou uma mais valia com a
alienação de acções EDP, no valor de 25,6 milhões de euros, o que não se verificou
neste primeiro semestre de 2008 e ii) a redução do EBITDA da Portucel em 15% face ao primeiro semestre de 2007, resultante do agravamento acentuado no custo de alguns
factores de produção, com especial destaque para o da madeira”, explica a empresa.
A mesma fonte salienta, por outro lado, que a evolução favorável do EBITDA da Secil “não foi suficiente para compensar aqueles decréscimos”.
Segundo a mesma fonte o volume de negócios do Grupo Semapa cresceu 6% face ao período homólogo do ano anterior, cifrando-se em 746,1 milhões de euros.
185,1 milhões de euros representando, em termos homólogos, uma redução de 20%.
Esta evolução desfavorável do EBITDA “é explicada essencialmente por dois factores: i) no primeiro semestre do ano transacto a Semapa realizou uma mais valia com a
alienação de acções EDP, no valor de 25,6 milhões de euros, o que não se verificou
neste primeiro semestre de 2008 e ii) a redução do EBITDA da Portucel em 15% face ao primeiro semestre de 2007, resultante do agravamento acentuado no custo de alguns
factores de produção, com especial destaque para o da madeira”, explica a empresa.
A mesma fonte salienta, por outro lado, que a evolução favorável do EBITDA da Secil “não foi suficiente para compensar aqueles decréscimos”.