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JMS “faz a cama” hospitalar para duplicar as exportações para 70%

Começou com um trabalhador a fabricar atrelados para a lavoura. Hoje é uma referência no fabrico de mobiliário hospitalar, emprega quase uma centena de pessoas e completa 25 anos no dia 25 de Novembro. Desejo de aniversário: passar as exportações de 30% para 70%.

A fabricante de mobiliário hospitalar JMS emprega perto de uma centena de pessoas na Murtosa.
21 de Novembro de 2016 às 12:15
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José Marques da Silva (JMS) festeja o seu 73.º aniversário na próxima sexta-feira, 25 de Novembro, coincidindo a data com os 25 anos da empresa que fundou. A efeméride vai ser devidamente assinalada com uma festa, onde fará o lançamento de novos produtos e de uma nova imagem gráfica da JMS – Indústria de Mobiliário Hospitalar.

A aventura empresarial de Marques da Silva começou em Avanca, Estarreja, com o fabrico de atrelados para a lavoura. Era uma pequena serralharia, de 190 metros quadrados, que contava apenas com um trabalhador.

A empresa evoluiu, gradualmente, para o fabrico de outros produtos, e, por sugestão de um colaborador, iniciou-se no fabrico de camas articuladas.

Em Março de 2007, mudou de instalações para a zona industrial do Bunheiro, concelho da Murtosa, onde ocupa quase 10 mil metros quadrados de área coberta. Hoje dedica-se ao fabrico e comercialização de mobiliário e equipamento clínico, hospitalar, de fisioterapia e geriátrico, empregando quase uma centena de pessoas.

Fechado o último exercício com uma facturação de 5,6 milhões de euros, com os mercados externos a valerem apenas 30% das receitas (16% no continente europeu e os restantes 14% fora da UE), Paula Silva, filha do fundador e administradora da JMS aponta como ambição a inversão deste cenário, passando a exportação a representar "70% da fatia do volume de negócios a breve trecho".

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