Notícia
Festival Nos Alive deste ano está esgotado e vai receber 21 mil estrangeiros
A edição deste ano do festival Nos Alive já está esgotada, revelou Álvaro Covões.
03 de Maio de 2017 às 12:52
A edição deste do festival Nos Alive, marcada para julho em Oeiras, já está esgotada e contará com 21 mil espectadores estrangeiros, anunciou esta quarta-feira o promotor Álvaro Covões.
O Alive decorrerá de 6 a 8 de Julho no Passeio Marítimo de Algés - com capacidade para cerca de 55 mil pessoas - e conta com artistas como Foo Fighters, Depeche Mode, The Weeknd, Spoon, Phoenix e The XX.
"Chegámos a um bom momento da música", afirmou Álvaro Covões a propósito do evento, sublinhando que houve um tempo em que era difícil atrair espectadores para os festivais de música e hoje é um factor de atracção de turismo interno e externo.
O empresário disse que o festival tem um impacto económico no país de 55 milhões de euros, mas acredita que pode ser ainda maior.
"Portugal era conhecido como o país dos 3 'efes' - fado, futebol e Fátima -, mas agora é dos 4 'efes', com os festivais. Estamos a evoluir e a música é um território ganhador", disse.
A propósito da presença de espectadores estrangeiros no festival, o promotor referiu que este ano o Alive espera cerca de 21 mil estrangeiros, um número abaixo dos 32 mil de 2016, o que significa que houve mais portugueses a escolherem o festival.
Este ano, pela primeira vez, o Alive fez uma parceria com o festival madrileno MED Cool e criou um bilhete que dará acesso a um dia nos dois eventos.
O bilhete, com uma tiragem de apenas cem exemplares, será posto à venda na quinta-feira e dará acesso ao dia 6 de Julho do festival espanhol e ao dia 7 de Julho do NOS Alive.
"A nossa intenção é que em 2018 haja bilhetes conjuntos para os dois países, disse Álvaro Covões.
O Alive decorrerá de 6 a 8 de Julho no Passeio Marítimo de Algés - com capacidade para cerca de 55 mil pessoas - e conta com artistas como Foo Fighters, Depeche Mode, The Weeknd, Spoon, Phoenix e The XX.
O empresário disse que o festival tem um impacto económico no país de 55 milhões de euros, mas acredita que pode ser ainda maior.
"Portugal era conhecido como o país dos 3 'efes' - fado, futebol e Fátima -, mas agora é dos 4 'efes', com os festivais. Estamos a evoluir e a música é um território ganhador", disse.
A propósito da presença de espectadores estrangeiros no festival, o promotor referiu que este ano o Alive espera cerca de 21 mil estrangeiros, um número abaixo dos 32 mil de 2016, o que significa que houve mais portugueses a escolherem o festival.
Este ano, pela primeira vez, o Alive fez uma parceria com o festival madrileno MED Cool e criou um bilhete que dará acesso a um dia nos dois eventos.
O bilhete, com uma tiragem de apenas cem exemplares, será posto à venda na quinta-feira e dará acesso ao dia 6 de Julho do festival espanhol e ao dia 7 de Julho do NOS Alive.
"A nossa intenção é que em 2018 haja bilhetes conjuntos para os dois países, disse Álvaro Covões.