Notícia
Falência da GM e Chrysler levaria EUA para uma recessão mais profunda
A falência da General Motors (GM) e da Chrysler levaria a um acentuar da recessão económica norte-americana. As duas empresas aguardam uma intervenção da administração de George W. Bush depois do Senado dos EUA não ter aprovado o plano de salvamento para a indústria.
15 de Dezembro de 2008 às 10:44
A falência da General Motors (GM) e da Chrysler levaria a um acentuar da recessão económica norte-americana. As duas empresas aguardam uma intervenção da administração de George W. Bush depois do Senado dos EUA não ter aprovado o plano de salvamento para a indústria.
“Nós já estamos numa profunda recessão no meu estado, tal como estamos na maioria dos 50 estados”, afirmou o senador democrata Sherrod Brown, do Ohio, numa entrevista à CBS, segundo a Bloomberg.
O senador acrescentou que a falência das duas empresas “empurraria para problemas económicos mais fundos, para um buraco que levaria muito, muito tempo para nos libertarmos.”
Os analistas da indústria automóvel têm vindo a anunciar que a falência de ambas as empresas levaria a cortes de produção, encerramento de fábricas, e ao despedimento de dezenas de milhares de trabalhadores.
O colapso destas empresas teria também um impacto negativo na confiança dos consumidores norte-americanos e um maior choque em “Main Street”, depois da crise em “Wall Street”.
O Senado norte-americano rejeitou o plano de salvamento da indústria automóvel no valor de 14 mil milhões de dólares, depois da proposta ter sido aprovada pelo Congresso e pela Casa Branca.
No entanto as empresas aguardam agora que a administração Bush intervenha para salvar a indústria automóvel dos EUA. Os responsáveis poderão estar a equacionar recorrer ao Plano Paulson de 700 mil milhões de dólares para salvar o sector automóvel norte-americano da falência, contornando assim o chumbo do projecto de apoio no Senado.
“Nós já estamos numa profunda recessão no meu estado, tal como estamos na maioria dos 50 estados”, afirmou o senador democrata Sherrod Brown, do Ohio, numa entrevista à CBS, segundo a Bloomberg.
Os analistas da indústria automóvel têm vindo a anunciar que a falência de ambas as empresas levaria a cortes de produção, encerramento de fábricas, e ao despedimento de dezenas de milhares de trabalhadores.
O colapso destas empresas teria também um impacto negativo na confiança dos consumidores norte-americanos e um maior choque em “Main Street”, depois da crise em “Wall Street”.
O Senado norte-americano rejeitou o plano de salvamento da indústria automóvel no valor de 14 mil milhões de dólares, depois da proposta ter sido aprovada pelo Congresso e pela Casa Branca.
No entanto as empresas aguardam agora que a administração Bush intervenha para salvar a indústria automóvel dos EUA. Os responsáveis poderão estar a equacionar recorrer ao Plano Paulson de 700 mil milhões de dólares para salvar o sector automóvel norte-americano da falência, contornando assim o chumbo do projecto de apoio no Senado.