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Estado propõe Ferreira do Amaral para presidência da Galp Energia

O Estado vai propor, na próxima assembleia geral, Ferreira do Amaral para assumir a presidência do conselho de administração da Galp Energia, adiantou fonte oficial do Ministério da Economia ao Negocios.pt.

10 de Maio de 2002 às 20:24
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O Estado vai propor, na próxima assembleia geral, Ferreira do Amaral para assumir a presidência do conselho de administração da Galp Energia, adiantou fonte oficial do Ministério da Economia ao Negocios.pt.

«O Estado vai na AG de 15 de Maio propor Ferreira do Amaral para a presidência do Conselho de Administração da Galp Energia» em substituição de Rui Vilar, que terminou o seu mandato em Dezembro, disse a mesma fonte.

Neste âmbito, «o ministro da Economia, Carlos Tavares, tem estado a informar os accionistas dessa intenção», acrescentou fonte oficial do Ministério.

O mandato de Rui Vilar havia cessado em Dezembro passado.

De acordo com a mesma fonte, a «sensibilidade do Estado é que esta solução será bem aceite pelos restantes accionistas».

O Estado controla 48% do capital da Galp Energia, a italiana ENI detém 33,34%, a Electricidade de Portugal (EDP) detém 14% e, a Iberdrola, eléctrica espanhola, controla 4%.

Mexia mantém-se na presidência da CE

Segundo apurou o Negocios.pt, António Mexia, actual presidente da Comissão Executiva da Galp Energia vai manter-se neste cargo no próximo mandato.

Com a tomada de posse do novo Governo, circulou no mercado que o lugar de António Mexia poderia estar em causa visto este ter sido escolhido pelo anterior Executivo liderado por António Guterres.

Contudo, ao que sabemos, Mexia e Ferreira do Amaral trabalharam juntos no ICEP, tendo o primeiro apoiado o segundo na campanha eleitoral para a Presidência da República.

Para a decisão de manter António Mexia na Galp Energia, pesou o facto da escolha para o conselho de administração ter recaído sobre Ferreira do Amaral.

A Comissão de Trabalhadores da Petrogal, que convocaram uma greve geral para 23 e 24 de Maio, exigiram hoje a demissão de António Mexia.

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