Notícia
Espanhóis mais pobres e desempregados vão ter luz grátis
As companhias eléctricas de Espanha vão dar um vale anual de consumo de electricidade aos cidadãos espanhóis que estejam desempregados ou com baixos rendimentos e que utilizem uma potência não superior a 3,5 kw.
29 de Abril de 2009 às 16:58
As companhias eléctricas de Espanha vão dar um vale anual de consumo de electricidade aos cidadãos espanhóis que estejam desempregados ou com baixos rendimentos e que utilizem uma potência não superior a 3,5 kw.
As ajudas vão começar a ser entregues nos próximos meses. Restringem-se a um máximo de 4 milhões de lares e terão um custo anual até 1.000 milhões de euros, informa a edição “online” do “Expansión”. No Reino Unido e em Itália foram criadas medidas semelhantes.
A medida foi negociada entre as companhias de electricidade espanholas (Endesa, Iberdrola, Unión Fenosa, HC Energía e E.ON España) e o Ministério da Industria. As companhias vão custear os cheques em troca do aval do Estado para estas poderem securitizar a dívida de 9.000 milhões de euros que diz respeito ao défice tarifário.
Ainda não está definida a estratégia para seleccionar os clientes que vão usufruir desta ajuda mas já há dois critérios imperativos: a potência utilizada pelo cliente (que deve ser de consumo básico) e o volume de rendimentos do agregado familiar.
Segundo a edição “online” do “el Mundo”, que cita fontes não identificadas, o cheque terá um valor anual de 200 euros, e os utilizadores que excederem esse consumo terão de pagar o restante com os seus rendimentos.
As ajudas vão começar a ser entregues nos próximos meses. Restringem-se a um máximo de 4 milhões de lares e terão um custo anual até 1.000 milhões de euros, informa a edição “online” do “Expansión”. No Reino Unido e em Itália foram criadas medidas semelhantes.
Ainda não está definida a estratégia para seleccionar os clientes que vão usufruir desta ajuda mas já há dois critérios imperativos: a potência utilizada pelo cliente (que deve ser de consumo básico) e o volume de rendimentos do agregado familiar.
Segundo a edição “online” do “el Mundo”, que cita fontes não identificadas, o cheque terá um valor anual de 200 euros, e os utilizadores que excederem esse consumo terão de pagar o restante com os seus rendimentos.
