Notícia
Dona da Endesa investe 43 mil milhões até 2027, parte na Península Ibérica
O grupo Enel pretende investir cerca de quatro mil milhões dos quais para energias renováveis na Península Ibérica (Espanha e Portugal).
18 de Novembro de 2024 às 09:39
A Enel, dona da Endesa, anunciou esta segunda-feira um investimento de cerca de 43.000 milhões de euros entre 2025 e 2027, mais cerca de 7.000 milhões do que no plano anterior, dos quais 3.720 milhões em renováveis na Ibéria.
A Enel, com presença em vários países da América Latina, comunicou hoje ao mercado o seu plano estratégico 2025-2027, no qual prevê um investimento em redes de 26.000 milhões de euros, mais 40% do que no anterior, dos quais 16.000 milhões serão atribuídos a Itália, 4.000 milhões a Espanha e 6.000 milhões à América Latina.
Nas energias renováveis, o grupo pretende investir cerca de 12.000 milhões de euros, 65% dos quais na Europa (34% em Itália e 31% em Espanha e Portugal) e 35% na América Latina e América do Norte.
O investimento bruto total do grupo no plano 2025-2027 ascende, assim, a cerca de 43.000 milhões de euros, dos quais 75% para a Europa e 25% para a América Latina e América do Norte.
A Enel prevê alocar cerca de 26.000 milhões de euros a investimentos em redes, mais 40% do que no plano anterior, dos quais cerca de 78% serão atribuídos a Itália e Espanha, países que, segundo o grupo italiano, se caracterizam por quadros regulamentares que apoiam investimentos, e cerca de 22% na América Latina.
No caso de Espanha, país onde a Endesa tem as redes, o investimento aumenta 42,8% e passa de 2.800 milhões para 4.000 milhões de euros.
A Enel espera que o aumento dos investimentos em redes eleve a sua base de ativos regulados para aproximadamente 52.000 milhões de euros em 2027, 21% mais do que os 43.000 milhões com que estima fechar 2024.
Nas energias renováveis, a Enel pretende investir aproximadamente 12.000 milhões de euros no triénio 2025-2027, acrescentando cerca de 12 gigawatts (GW), atingindo uma capacidade renovável total instalada de cerca de 76 GW em 2027.
A Enel espera que a produção renovável do grupo aumente mais de 15% no período do plano, em todas as geografias, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, o que representará cerca de 55% da produção renovável total do grupo em 2027.
O grupo prevê ainda investir 2.700 milhões de euros no negócio de clientes no período 2025-2027.
A Enel espera que o resultado líquido ordinário (que serve de base para a distribuição de dividendos) atinja entre 7.100 e 7.500 milhões de euros no seu novo plano, o que representa mais 7,5% a 10,3% do que o estimado para 2024, que se situa entre os 6.600 e os 6.800 milhões de euros.
A energética prevê ainda aumentar o dividendo mínimo fixo anual de 0,43 euros por ação para 0,46 euros.
O grupo anunciou ainda que está a criar uma nova empresa, a NewCo, para consolidar os ativos de ligação existentes e novos, próprios e de terceiros, para ser responsável pelas atividades de operação e manutenção e construção.
Avançou também que está a definir propostas de valor no setor dos centros de dados, em rápido crescimento, e salientou que os possíveis benefícios económicos associados não estão incluídos no Plano Estratégico hoje divulgado.
A Enel, com presença em vários países da América Latina, comunicou hoje ao mercado o seu plano estratégico 2025-2027, no qual prevê um investimento em redes de 26.000 milhões de euros, mais 40% do que no anterior, dos quais 16.000 milhões serão atribuídos a Itália, 4.000 milhões a Espanha e 6.000 milhões à América Latina.
O investimento bruto total do grupo no plano 2025-2027 ascende, assim, a cerca de 43.000 milhões de euros, dos quais 75% para a Europa e 25% para a América Latina e América do Norte.
A Enel prevê alocar cerca de 26.000 milhões de euros a investimentos em redes, mais 40% do que no plano anterior, dos quais cerca de 78% serão atribuídos a Itália e Espanha, países que, segundo o grupo italiano, se caracterizam por quadros regulamentares que apoiam investimentos, e cerca de 22% na América Latina.
No caso de Espanha, país onde a Endesa tem as redes, o investimento aumenta 42,8% e passa de 2.800 milhões para 4.000 milhões de euros.
A Enel espera que o aumento dos investimentos em redes eleve a sua base de ativos regulados para aproximadamente 52.000 milhões de euros em 2027, 21% mais do que os 43.000 milhões com que estima fechar 2024.
Nas energias renováveis, a Enel pretende investir aproximadamente 12.000 milhões de euros no triénio 2025-2027, acrescentando cerca de 12 gigawatts (GW), atingindo uma capacidade renovável total instalada de cerca de 76 GW em 2027.
A Enel espera que a produção renovável do grupo aumente mais de 15% no período do plano, em todas as geografias, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, o que representará cerca de 55% da produção renovável total do grupo em 2027.
O grupo prevê ainda investir 2.700 milhões de euros no negócio de clientes no período 2025-2027.
A Enel espera que o resultado líquido ordinário (que serve de base para a distribuição de dividendos) atinja entre 7.100 e 7.500 milhões de euros no seu novo plano, o que representa mais 7,5% a 10,3% do que o estimado para 2024, que se situa entre os 6.600 e os 6.800 milhões de euros.
A energética prevê ainda aumentar o dividendo mínimo fixo anual de 0,43 euros por ação para 0,46 euros.
O grupo anunciou ainda que está a criar uma nova empresa, a NewCo, para consolidar os ativos de ligação existentes e novos, próprios e de terceiros, para ser responsável pelas atividades de operação e manutenção e construção.
Avançou também que está a definir propostas de valor no setor dos centros de dados, em rápido crescimento, e salientou que os possíveis benefícios económicos associados não estão incluídos no Plano Estratégico hoje divulgado.