Notícia
Chocolates lusos rumam ao Oriente
Com ou sem açúcar, os chocolates da Imperial dão novos passos nesta parte do mundo. Os contactos a esse nível já estão em curso. Por cá, a aposta nos valores do passado tem conquistado os amantes desta iguaria.
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A presença é tímida, o "grande potencial" de negócio desafiador. Rússia, Médio Oriente e Extremo Oriente estão entre os mercados a merecer um olhar especial da Imperial, a empresa nacional dedica ao fabrico de chocolate.
"Qualquer empresa que esteja numa fase de internacionalização não pode deixar de olhar para essa parte do mundo", conta a CEO Manuela Tavares de Sousa ao Negócios.