Notícia
Casas de investimento esperam subida de 8% nas vendas da Sonae
Programas de fidelização do retalho alimentar e especializado justificam resultados estimados.
As vendas da Sonae deverão ter crescido 8,06% em 2010, passando de 4.281,1 milhões para 4.579,71 milhões de euros, segundo a média das previsões realizadas por sete casas de investimento. A existência de campanhas de fidelização ajudam a explicar os resultados.
A evolução é, nessa média, de 7,38% no último trimestre de 2010 quando comparado com os três meses anteriores, passando de 1.243,7 milhões para 1.335,43 milhões de euros. Apesar da exposição à incerteza económica sentida no mercado europeu, nomeadamente no português e no espanhol em que opera, a empresa conseguiu melhorar o seu desempenho.
As analistas, como a Fidenttis e o Banif, afirmam que o sucesso dos cartões de promoção para ambos os sectores de negócio (alimentar e especializado) influenciou os resultados das vendas like-for-like (em base comparável, sem contar com as lojas abertas e encerradas nos últimos 12 meses).
Nomeadamente, o Banif lançou uma nota de “research” para a cotada e explica que o volume analisado com esta fórmula deve aumentar 2,8% em 2010 no que diz respeito ao retalho alimentar, beneficiando também do sucesso da marca de produtos privada.
No retalho especializado, a subida é mais tímida já que não entra para as previsões o efeito da abertura de 42 novas lojas só em Espanha. Quer isto dizer que o volume de vendas evoluiu positivamente em 12,6% no mercado espanhol e português, mas ficou-se pelos 0,6% quando analisado like-for-like, isto é, sem essa abertura de lojas.
Entre as sete casas de investimento, a mais confiante num bom desempenho das vendas do grupo liderado por Paulo Azevedo é o Millenium BCP, que estima vendas trimestrais de 1.382 milhões de euros, enquanto para o ano prevê que consiga atingir os 4.627 milhões de euros, segundo os dados agregados pela Reuters.
Pelo contrário, o BPI é o mais pessimista em relação ao comportamento das vendas da retalhista, esperando que suba as vendas apenas para 1.298 milhões de euros entre Outubro e Dezembro, e que impulsione as vendas anuais para os 4.542 milhões.
A Sonae está hoje a cotar no vermelho, a depreciar 0,98% para os 0,81 euros, com a negociação de 1.120.439 de acções, o número mais baixo desde o início do ano. Amanhã apresenta os dados das vendas, depois do fecho dos mercados.
A evolução é, nessa média, de 7,38% no último trimestre de 2010 quando comparado com os três meses anteriores, passando de 1.243,7 milhões para 1.335,43 milhões de euros. Apesar da exposição à incerteza económica sentida no mercado europeu, nomeadamente no português e no espanhol em que opera, a empresa conseguiu melhorar o seu desempenho.
Nomeadamente, o Banif lançou uma nota de “research” para a cotada e explica que o volume analisado com esta fórmula deve aumentar 2,8% em 2010 no que diz respeito ao retalho alimentar, beneficiando também do sucesso da marca de produtos privada.
No retalho especializado, a subida é mais tímida já que não entra para as previsões o efeito da abertura de 42 novas lojas só em Espanha. Quer isto dizer que o volume de vendas evoluiu positivamente em 12,6% no mercado espanhol e português, mas ficou-se pelos 0,6% quando analisado like-for-like, isto é, sem essa abertura de lojas.
Entre as sete casas de investimento, a mais confiante num bom desempenho das vendas do grupo liderado por Paulo Azevedo é o Millenium BCP, que estima vendas trimestrais de 1.382 milhões de euros, enquanto para o ano prevê que consiga atingir os 4.627 milhões de euros, segundo os dados agregados pela Reuters.
Pelo contrário, o BPI é o mais pessimista em relação ao comportamento das vendas da retalhista, esperando que suba as vendas apenas para 1.298 milhões de euros entre Outubro e Dezembro, e que impulsione as vendas anuais para os 4.542 milhões.
A Sonae está hoje a cotar no vermelho, a depreciar 0,98% para os 0,81 euros, com a negociação de 1.120.439 de acções, o número mais baixo desde o início do ano. Amanhã apresenta os dados das vendas, depois do fecho dos mercados.