Notícia
Bastonário pode ter de explicar-se na Ordem
Desta vez é o "caso Freeport" que esta a causar polémica e divisão dentro da Ordem. Antigos bastonários e outros dirigentes ou ex-dirigentes dividem-se quanto à posição tomada por Marinho e Pinto no último boletim e o próprio presidente do Conselho Superior, que funciona como "um tribunal" para a instituição, admitiu já que o caso pode ser levado até estas instâncias.
Desta vez é o "caso Freeport" que esta a causar polémica e divisão dentro da Ordem. Antigos bastonários e outros dirigentes ou ex-dirigentes dividem-se quanto à posição tomada por Marinho e Pinto no último boletim e o próprio presidente do Conselho Superior, que funciona como "um tribunal" para a instituição, admitiu já que o caso pode ser levado até estas instâncias.
Num "artigo de opinião" publicado na última edição do Boletim da Ordem dos Advogados (OA), o bastonário afirma que a carta que originou as investigações do "caso Freeport nunca foi anónima, já que o seu autor [Zeferino Boal] sempre foi conhecido dos investigadores policiais e chegou a participar em reuniões com inspectores da PJ". Há quem veja nesta posição assumida pelo bastonário uma espécie de defesa do primeiro-ministro.
Num "artigo de opinião" publicado na última edição do Boletim da Ordem dos Advogados (OA), o bastonário afirma que a carta que originou as investigações do "caso Freeport nunca foi anónima, já que o seu autor [Zeferino Boal] sempre foi conhecido dos investigadores policiais e chegou a participar em reuniões com inspectores da PJ". Há quem veja nesta posição assumida pelo bastonário uma espécie de defesa do primeiro-ministro.