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António Mota estuda diversas alternativas para concorrer ao TGV

O Grupo Mota-Engil está neste momento a estudar as diversas hipóteses de alinhamento nos consórcios para o projecto da rede ferroviária de alta velocidade, mas ainda não tomou qualquer decisão definitiva em relação a quem se vai associar para o efeito, di

30 de Janeiro de 2004 às 16:57
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O Grupo Mota-Engil está neste momento a estudar as diversas hipóteses de alinhamento nos consórcios para o projecto de TGV, ou rede ferroviária de alta velocidade, mas ainda não tomou qualquer decisão definitiva em relação aos parceiros com quem se vai associar para o efeito, disse ao Canal de Negócios António Mota, presidente do maior grupo construtor português.

António Mota admitiu ao Canal de Negócios que não sabe se “o consórcio do BES com a Odebrecht se encontra já fechado”, mas não se mostrou preocupado com essa eventualidade, uma vez que o TGV é uma opção estratégica para o grupo e a decisão de participar nos concursos é irreversível, independentemente dos parceiros que se associarem à Mota-Engil.

Apesar de ser tradicional fazer parcerias com o Banco Espírito Santo (BES), nomeadamente nas concessões rodoviárias em regime de “project finance”, existem outros cenários de constituição de consórcios, quer com construtoras, quer com entidades financiadoras.

António Mota não se sente pressionado para tomar uma posição a curto prazo, uma vez que os concursos são só daqui a um ano e meio e existem diversas alternativas possíveis.

Após a decisão de assumir a ruptura da aliança estabelecida entre os três maiores grupos construtores – Mota-Engil, Teixeira Duarte e Somague – para os grandes projectos de engenharia e obras públicas, incluindo o do TGV, a Mota-Engil está, segundo António Mota, “a reequacionar o seu posicionamento para participar neste projecto”.

As acções da Mota [EGL] fecharam a subir 1,89%, para 1,62 euros.

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