Notícia
Administração viabiliza Qimonda Portugal com 1.000 trabalhadores
A administração da Qimonda Portugal considera que a viabilização da actividade é possível e realizável a prazo , de acordo com o plano de insolvência da empresa a que o Negócios teve acesso. Através da venda da fábrica ou actuando como entidade independente e com um efectivo de mil pessoas.
A administração da Qimonda Portugal considera que “a viabilização da actividade é possível e realizável a prazo”, de acordo com o plano de insolvência da empresa a que o Negócios teve acesso. Através da venda da fábrica ou actuando como entidade independente e com um efectivo de mil pessoas.
Com uma nova designação e imagem de marca, a fábrica conseguiria assim uma transição gradual da situação de “lay-off” para funções operacionais. Hoje foram despedidas da fábrica de Vila do Conde cerca de 600 pessoas, tendo 834 entrado em regime de “lay-off”, com outras 200 a assegurar a manutenção
De acordo com as estimativas realizadas e vertidas para o plano de insolvência, prevê-se a obtenção de resultados operacionais positivos no exercício de 2011/12 (ano fiscal de Outubro a 30 Setembro do ano seguinte), para uma facturação a rondar os 146 milhões de euros.
A equipa de gestão liderada por Armando Tavares considera que o seu plano de negócio, entretanto apresentado no Tribunal de Comércio de Vila Nova de Gaia, “é aquele que melhor salvaguarda os interesses dos credores”. Por três razões: “É aquele que permite uma maior expectativa de recuperação de créditos; assegura a continuidade da actividade de uma unidade produtiva de relevante interesse económico; e mantém um número significativo de postos de trabalho”.
Neste contexto, a administração da Qimonda Portugal propõe à assembleia de credores da empresa, que se reúne no próximo dia 9, “que vote favoravelmente a manutenção da actividade da empresa com vista a permitir a subsequente apreciação, aprovação e implementação do plano de insolvência”.
Com uma nova designação e imagem de marca, a fábrica conseguiria assim uma transição gradual da situação de “lay-off” para funções operacionais. Hoje foram despedidas da fábrica de Vila do Conde cerca de 600 pessoas, tendo 834 entrado em regime de “lay-off”, com outras 200 a assegurar a manutenção
A equipa de gestão liderada por Armando Tavares considera que o seu plano de negócio, entretanto apresentado no Tribunal de Comércio de Vila Nova de Gaia, “é aquele que melhor salvaguarda os interesses dos credores”. Por três razões: “É aquele que permite uma maior expectativa de recuperação de créditos; assegura a continuidade da actividade de uma unidade produtiva de relevante interesse económico; e mantém um número significativo de postos de trabalho”.
Neste contexto, a administração da Qimonda Portugal propõe à assembleia de credores da empresa, que se reúne no próximo dia 9, “que vote favoravelmente a manutenção da actividade da empresa com vista a permitir a subsequente apreciação, aprovação e implementação do plano de insolvência”.