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Quadrante assegura infraestruturas do novo hospital de Lisboa

As redes de abastecimento, de energia e telecomunicações, assim como acústica e heliporto são alguns dos projetos contratados à Quadrante na construção do Hospital Lisboa Oriental.

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A Quadrante, empresa que presta serviços de consultoria de arquitetura e engenharia, vai assegurar infraestruturas essenciais do novo Hospital Lisboa Oriental, uma obra a cargo do consórcio da Mota-Engil que arrancou na passada segunda-feira.

Em comunicado, a Quadrante afirma ter sido a empresa contratada para desenvolver os projetos nas especialidades de estruturas e fundações, rede de abastecimento de água e incêndios, rede de recolha de águas residuais e pluviais, rede de gás combustível, rede de distribuição de energia elétrica, rede de telecomunicações, rede viária e infraestruturas exteriores, projeto de terraplenagens, consultoria de tráfego, acústica e heliporto.

"O Hospital Lisboa Oriental representa um dos projetos mais emblemáticos das últimas décadas para a cidade de Lisboa e para Portugal. Este é um compromisso de longo prazo com a inovação, a sustentabilidade e o bem-estar das gerações futuras", afirma Nuno Costa, CEO do grupo Quadrante, citado na mesma nota.

Como acrescenta, a participação da Quadrante no projeto será no sentido de "garantir que esta infraestrutura oferece máxima eficiência operacional, segurança sísmica e ainda condições de trabalho que dignificam o utente e os profissionais que nela trabalharão".

O novo Hospital Lisboa Oriental, localizado em Marvila, vai assegurar grande parte da atividade do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, constituído atualmente por seis unidades - São José, Santa Marta, Dona Estefânia, Curry Cabral, Santo António dos Capuchos e Maternidade Alfredo da Costa.

Com uma área total bruta de 180 mil metros quadrados, que representa a implantação em três parcelas de terreno, os três edifícios estarão interligados, sendo que se admite a possibilidade da existência de uma ligação subterrânea e uma ligação aérea, na medida em que o hospital deverá dispor de heliporto, refere ainda a empresa.

Como acrescenta, apesar da capacidade imediata corresponder a 875 camas, a infraestrutura será preparada para possibilitar, em situação de contingência, sem necessidade de obras adicionais, a expansão até 1.075 camas.

Quanto ao número mínimo lugares de estacionamento, refere que o novo hospital irá dispor de 2.945 lugares, sendo que, destes, pelo menos 1.450 deverão ser construídos num parque subterrâneo.

A Quadrante anunciou recentemente a aquisição estratégica do grupo espanhol Meta Engineering, numa operação que duplicou a sua dimensão. Com esta integração, o novo grupo prevê atingir um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros em 2024 e um número de colaboradores de cerca de 1.100.

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