Notícia
Quebra nas receitas empurra Fnac para desvalorização recorde de 18% em bolsa
As greves em França afetaram substancialmente as vendas da Fnac, que foi obrigada a rever as receitas para o ano de 2019 em baixa. Os analistas mostram-se pessimistas.
A Fnac Darty, a dona da cadeia de lojas Fnac, já chegou a cair 18% em bolsa esta sexta-feira, 17 de janeiro, a maior queda de que a empresa tem registo desde que está presente em bolsa, em 2013.
A quebra acontece depois de a empresa ter avançado que as receitas relativas a 2019 deverão ser inferiores às do ano anterior. Os períodos de greve em França terão um impacto de cerca de 70 milhões de euros nas vendas do quarto trimestre da empresa, tendo afetado sobretudo a loja de referência em Paris, onde as visitas ao estabelecimento diminuíram 16% sem serem compensadas pelo comércio online.
Os títulos da cotada seguem com uma queda de 10,84% para os 45,16 euros mas já estiveram a descer 17,87% para ods 41,60 euros. Este ano, a Fnac já conta um saldo negativo de 14,39%, depois de ter acabado 2019 com uma desvalorização acumulada de 7,53% e de, em 2018, o recuo ter sido de 43,30%.
A casa de investimento Bryan Garnier reviu em baixa a recomendação da ação de "comprar" para "neutral", apontando para perspetivas "desapontantes" para 2020 e um ambiente de incerteza em França que "pede cautela".
A quebra acontece depois de a empresa ter avançado que as receitas relativas a 2019 deverão ser inferiores às do ano anterior. Os períodos de greve em França terão um impacto de cerca de 70 milhões de euros nas vendas do quarto trimestre da empresa, tendo afetado sobretudo a loja de referência em Paris, onde as visitas ao estabelecimento diminuíram 16% sem serem compensadas pelo comércio online.
Os títulos da cotada seguem com uma queda de 10,84% para os 45,16 euros mas já estiveram a descer 17,87% para ods 41,60 euros. Este ano, a Fnac já conta um saldo negativo de 14,39%, depois de ter acabado 2019 com uma desvalorização acumulada de 7,53% e de, em 2018, o recuo ter sido de 43,30%.
A casa de investimento Bryan Garnier reviu em baixa a recomendação da ação de "comprar" para "neutral", apontando para perspetivas "desapontantes" para 2020 e um ambiente de incerteza em França que "pede cautela".