Notícia
Santander entre os bancos do mundo mais preparados para resistir a uma crise
É o que indica um relatório da Moody's que justifica a decisão com base na diversificação geográfica e de negócios. Bank of America, o BBVA, BNP Paribas, HSBC, JP Morgan, Royal Bank of Canada e Société Générale também fazem parte da lista.
A agência de rating Moody's inclui o Santander entre os bancos mais preparados do mundo para lidar com uma crise. Na lista estão também o Bank of America, o BBVA, BNP Paribas, HSBC, JP Morgan, Royal Bank of Canada e Société Générale, de acordo com um documento visto pelo espanhol Cinco Dias.
Estes oitos bancos contam com maior capacidade para lidar com situações de "muito stress", uma vez que têm posições "particularmente sólidas". Ao mesmo tempo, a diversificação geográfica e de negócios são também pontos a favor.
"Uma combinação de banca minoritária, banca corporativa, operações de mercados de capital, gestão de ativos e património e finanças pessoais produz benefícios de intensidade diferente, o que permite aos bancos designar capital de forma flexível aos negócios de maior rendimento", revela o documento.
Igualmente, a Moody's defende que os oito bancos se destacam em termos de rendimentos antes de impostos e provisões de ativos ponderados pelo risco, um indicativo que os analistas consideram relevante. Assim, alguns destes bancos, incluindo a casa-mãe do Santander Portugal, são destacados por ter gerado retornos de "volatilidade extremamente baixos", devido à diversidade de investimentos.
Estes oitos bancos contam com maior capacidade para lidar com situações de "muito stress", uma vez que têm posições "particularmente sólidas". Ao mesmo tempo, a diversificação geográfica e de negócios são também pontos a favor.
Igualmente, a Moody's defende que os oito bancos se destacam em termos de rendimentos antes de impostos e provisões de ativos ponderados pelo risco, um indicativo que os analistas consideram relevante. Assim, alguns destes bancos, incluindo a casa-mãe do Santander Portugal, são destacados por ter gerado retornos de "volatilidade extremamente baixos", devido à diversidade de investimentos.