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Problema de Angola: Ulrich "preferia que não existisse"
O presidente do BPI "preferia que o problema de Angola não existisse". Em causa está a necessidade de o banco reduzir a sua exposição ao mercado angolano. Um tema sobre o qual Fernando Ulrich não fala.
30 de Julho de 2015 às 00:01
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Silêncio total e absoluto. É desta forma que o presidente do BPI responde às questões sobre a obrigação que o banco tem de reduzir a sua exposição a Angola, mercado que representou quase 88% dos lucros do primeiro semestre.
"Não vou falar. O Banco Central Europeu tem classificado este tema como confidencial, o que me parece muito bem. Não vou violar essa classificação que o BCE atribuiu ao tema", justificou ...
"Não vou falar. O Banco Central Europeu tem classificado este tema como confidencial, o que me parece muito bem. Não vou violar essa classificação que o BCE atribuiu ao tema", justificou ...