Notícia
Ofertas para o Novo Banco podem melhorar e até casar
Todos os candidatos ao Novo Banco puseram um preço em cima da mesa, mas nem todos entregaram projectos de contrato de compra e venda. Banco de Portugal vai tentar melhorar ofertas. Há candidatos disponíveis a casar propostas.
Todos os cinco candidatos à compra do Novo Banco entregaram propostas financeiras e é intenção do Banco de Portugal aproveitar os próximos dias para procurar que vários dos interessados possam ainda melhorar as condições apresentadas. Além disso, há interessados que admitem a fusão de ofertas com o objectivo de reforçar a sua posição competitiva no processo, apurou o Negócios.
Entre os cinco candidatos, há dois bancos – BCP e BPI – e três investidores institucionais: o consórcio Apollo/Centerbridge, a Loan Star e o China Minsheng Financial. Os quatro primeiros posicionam-se para o modelo de venda estratégica, enquanto o grupo chinês se posiciona para a alienação em mercado, oferecendo-se para adquirir mais de 50% do Novo Banco e avançar com a dispersão do restante capital.
Se todos os concorrentes puseram um preço em cima da mesa, houve quem não apresentasse propostas de contrato de compra e venda para o Novo Banco. Os interessados que o fizeram deverão, pelo menos nalguns casos, ser desafiados a melhorar também a componente contratual das suas ofertas, um trabalho que a equipa do Banco de Portugal, liderada por Sérgio Monteiro, levará a cabo nos próximos dias.
O objectivo desta "task force" é concluir a nova fase de interacção com os candidatos tão rápido quanto possível, para poder recomendar uma solução final à administração do Banco de Portugal e ao Governo. Tanto Carlos Costa como António Costa querem que o dossiê NB fique fechado até ao final do ano, até por causa das novas exigências de solidez a que a instituição estará sujeita.
Entre os cinco candidatos, há dois bancos – BCP e BPI – e três investidores institucionais: o consórcio Apollo/Centerbridge, a Loan Star e o China Minsheng Financial. Os quatro primeiros posicionam-se para o modelo de venda estratégica, enquanto o grupo chinês se posiciona para a alienação em mercado, oferecendo-se para adquirir mais de 50% do Novo Banco e avançar com a dispersão do restante capital.
O objectivo desta "task force" é concluir a nova fase de interacção com os candidatos tão rápido quanto possível, para poder recomendar uma solução final à administração do Banco de Portugal e ao Governo. Tanto Carlos Costa como António Costa querem que o dossiê NB fique fechado até ao final do ano, até por causa das novas exigências de solidez a que a instituição estará sujeita.