Notícia
Lucro do Crédito Agrícola dispara 170% para 174 milhões de euros
Resultado foi ajudado pela margem financeira, que mais do que duplicou.
O Grupo Crédito Agrícola registou um lucro de 174,1 milhões de euros no primero semestre do ano, uma melhoria de 170,2% face ao período homólogo.
O grupo liderado por Licínio Pina justifica a evolução com o "aumento significativo da margem financeira em 116,7% (mais 180,1 milhões de euros face ao primeiro semestre de 2022) para 334,4 milhões de euros", assim como a subida das comissões líquidas em 16,4% para 78,3 milhões de euros.
A carteira de crédito bruto totaliza 11,97 mil milhões de euros. A quota de mercado em crédito concedido a clientes foi de 5,69%.
No crédito habitação, verificou-se uma redução de 41 milhões de euros (-1,1%) face ao final de 2022, "justificada, em parte, por 132,8 milhões de euros de liquidações antecipadas (3,7% do total de crédito habitação), que comparam com 88,6 milhões de euros no 1S22 e por uma redução na nova produção semestral de 44,3% face ao 1S22, apesar do aumento da nova produção verificada no mercado de 6,9%."
Em junho de 2023 os recursos de clientes sob a forma de depósitos bancários ascendiam a 19,8 mil milhões de euros, registando-se um decréscimo de 3,0% face a dezembro de 2022. No entanto, face ao final de Março de 2023, verificou-se já um acréscimo no montante de 55 milhões de euros, ou 0,3%.
As operações financeiras, que atingiram 16,9 milhões de euros, também contribuíram positivamente para o resultado.
As imparidades e provisões cresceram de 6,5 milhões de euros em junho do ano passado para 28 milhões no final do primeiro semestre de 2023.
Neste período os impostos pagos pelo grupo ascenderam a 54,6 milhões de euros. O valor é 154% superior ao homólogo.
As seguradoras tiveram um contributo para o Resultado Líquido Consolidado de 8,1 milhões de euros. A CA Seguros apresentou um resultado líquido no primeiro semestre de 5,2 milhões de euros, enquanto a CA Vida apresentou um lucro de de 2,8 milhões de euros.
O grupo liderado por Licínio Pina justifica a evolução com o "aumento significativo da margem financeira em 116,7% (mais 180,1 milhões de euros face ao primeiro semestre de 2022) para 334,4 milhões de euros", assim como a subida das comissões líquidas em 16,4% para 78,3 milhões de euros.
No crédito habitação, verificou-se uma redução de 41 milhões de euros (-1,1%) face ao final de 2022, "justificada, em parte, por 132,8 milhões de euros de liquidações antecipadas (3,7% do total de crédito habitação), que comparam com 88,6 milhões de euros no 1S22 e por uma redução na nova produção semestral de 44,3% face ao 1S22, apesar do aumento da nova produção verificada no mercado de 6,9%."
Em junho de 2023 os recursos de clientes sob a forma de depósitos bancários ascendiam a 19,8 mil milhões de euros, registando-se um decréscimo de 3,0% face a dezembro de 2022. No entanto, face ao final de Março de 2023, verificou-se já um acréscimo no montante de 55 milhões de euros, ou 0,3%.
As operações financeiras, que atingiram 16,9 milhões de euros, também contribuíram positivamente para o resultado.
As imparidades e provisões cresceram de 6,5 milhões de euros em junho do ano passado para 28 milhões no final do primeiro semestre de 2023.
Neste período os impostos pagos pelo grupo ascenderam a 54,6 milhões de euros. O valor é 154% superior ao homólogo.
As seguradoras tiveram um contributo para o Resultado Líquido Consolidado de 8,1 milhões de euros. A CA Seguros apresentou um resultado líquido no primeiro semestre de 5,2 milhões de euros, enquanto a CA Vida apresentou um lucro de de 2,8 milhões de euros.