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Fosun? "O medo não nos assiste", diz Miguel Maya
Questionado sobre se receia que a Fosun venda a participação no BCP, Maya citou um vídeo viral. Sobre uma eventual "windfall tax", avisou que não tem tido lucros caídos do céu, mas penalizações vindas do Inferno.
"O medo não nos assiste". Foi com esta frase que o CEO do BCP respondeu à questão se receava que as dificuldades da Fosun possam levar a gigante chinesa a vender a participação de quase 30% que tem no banco.
Na conferência de imprensa de apresentação de resultados da instituição financeira, Miguel Maya garantiu que o que tem sentido dos acionistas "é um suporte ao banco em todo o processo".
"Temos é de de ser capazes de ter clientes satisfeitos e gerir com rigor", sublinhou, assegurando que está "concentrado em fazer do BCP um banco mais moderno e inovador com capacidade de merecer a preferência dos clientes e capaz de remunerar melhor os acionistas", realçou.
Já sobre o tema da tributação sobre lucros inesperados, e questionado sobre se antecipa que uma taxa deste género possa ser aplicada ao setor financeiro, Maya fez questão de sublinhar que ao longo dos anos o BCP tem pago as contribuições obrigatórias e por isso concluiu que o banco "não tem visto lucros caídos do céu mas sim penalizações vindas do inferno".
Na conferência de imprensa de apresentação de resultados da instituição financeira, Miguel Maya garantiu que o que tem sentido dos acionistas "é um suporte ao banco em todo o processo".
Já sobre o tema da tributação sobre lucros inesperados, e questionado sobre se antecipa que uma taxa deste género possa ser aplicada ao setor financeiro, Maya fez questão de sublinhar que ao longo dos anos o BCP tem pago as contribuições obrigatórias e por isso concluiu que o banco "não tem visto lucros caídos do céu mas sim penalizações vindas do inferno".