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Mistério dos salários baixos força BCE a saída lenta
Estímulos recorde que já levaram o balanço do BCE para 4,3 biliões de euros, sete milhões de empregos criados e uma recuperação a ganhar força não estão a conseguir acelerar os aumentos salariais na Zona Euro, e sem eles não há inflação sustentada. Este quebra cabeças ajuda a explicar a retirada lenta de estímulos pelo banco central.
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As políticas do BCE começam a parecer bem sucedidas à luz da maioria dos indicadores económicos da Zona Euro, com a excepção dos dois mais importantes para qualquer banco central: o crescimento dos salários e, por arrasto, da inflação.
Ao abrigo das políticas não convencionais, o BCE já reforçou quatro vezes o programa de "quantitative easing" nascido em 2015, comprou quase 2,3 biliõ