Notícia
EUA dão mais uma semana para dona do TikTok mudar sede para solo americano
Washington exige que a ByteDance, dona da TikTok, venda os ativos que tem nos EUA a empresas e investidores norte-americanos, 'cortando' com a presença chinesa.
26 de Novembro de 2020 às 00:06
A administração do Presidente cessante, o republicano Donald Trump, concedeu hoje mais uma semana para a ByteDance, a empresa responsável pela aplicação para smartphone TikTok, transitar as suas atividades nos EUA para controlo norte-americano.
A Comissão de Investimento Estrangeiro dos Estados Unidos "concedeu à ByteDance uma extensão de uma semana", até 4 de dezembro, para "dar tempo para considerar uma recente proposta revista", disse à agência France-Presse (AFP) um porta-voz da Departamento do Tesouro, sem adiantar mais detalhes.
Esta extensão do prazo adia a proibição do TikTok nos Estados Unidos.
A aplicação para smartphone tornou-se bastante popular entre os norte-americanos. Contudo, a administração cessante considerou que a utilização desta 'app' colocava em causa a segurança nacional do país e que Pequim estaria a tentar fazer espionagem por intermédio do TikTok.
Donald Trump assinou em 14 de agosto uma ordem executiva que obrigava a ByteDance a cessar as atividades em solo norte-americano no prazo de 90 dias.
Washington exige que a empresa venda os ativos que tem no país a empresas e investidores norte-americanos, 'cortando' com a presença chinesa.
A rede social negou até agora as alegações de espionagem e chegou a propor no início do mês a criação de uma nova empresa para hospedar as atividades nos EUA, que seria também propriedade da TI Oracle e da gigante de distribuição Walmart.
A primeira oferta da ByteDance previa que as duas empresas norte-americanas detivessem 20% das ações de uma empresa denominada TikTok Global, mas o círculo mais próximo do Presidente considerou que a alegada ameaça se mantinha, uma vez que a empresa chinesa manteria o controlo desta nova empresa.
Qualquer acordo a que a ByteDance chegue com Washington também estará sujeito à aprovação de Pequim.
A Comissão de Investimento Estrangeiro dos Estados Unidos "concedeu à ByteDance uma extensão de uma semana", até 4 de dezembro, para "dar tempo para considerar uma recente proposta revista", disse à agência France-Presse (AFP) um porta-voz da Departamento do Tesouro, sem adiantar mais detalhes.
A aplicação para smartphone tornou-se bastante popular entre os norte-americanos. Contudo, a administração cessante considerou que a utilização desta 'app' colocava em causa a segurança nacional do país e que Pequim estaria a tentar fazer espionagem por intermédio do TikTok.
Donald Trump assinou em 14 de agosto uma ordem executiva que obrigava a ByteDance a cessar as atividades em solo norte-americano no prazo de 90 dias.
Washington exige que a empresa venda os ativos que tem no país a empresas e investidores norte-americanos, 'cortando' com a presença chinesa.
A rede social negou até agora as alegações de espionagem e chegou a propor no início do mês a criação de uma nova empresa para hospedar as atividades nos EUA, que seria também propriedade da TI Oracle e da gigante de distribuição Walmart.
A primeira oferta da ByteDance previa que as duas empresas norte-americanas detivessem 20% das ações de uma empresa denominada TikTok Global, mas o círculo mais próximo do Presidente considerou que a alegada ameaça se mantinha, uma vez que a empresa chinesa manteria o controlo desta nova empresa.
Qualquer acordo a que a ByteDance chegue com Washington também estará sujeito à aprovação de Pequim.