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Investir em tecnologia é pouco para melhorar a justiça económica
Meios digitais para acelerar a justiça económica são vistos de forma positiva, mas não bastam. Recursos humanos especializados ou melhores leis são também precisos, dizem advogados ligados à assessoria jurídica a empresas.
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Para melhorar a justiça económica e o ambiente de negócios, o Governo inscreveu no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) 267 milhões de euros. O propósito, avança o Executivo, é reduzir a morosidade dos processos judiciais nas áreas das execuções e das insolvências e nos tribunais administrativos e fiscais. A ideia é positiva, mas limitada, criticam os advogados ouvidos pelo Negócios e ...