Notícia
Tribunal recusa pedido de Donald Trump para reduzir caução por fraude fiscal
O Tribunal de Nova Iorque rejeitou esta quarta-feira o pedido dos advogados de Donald Trump para que pagasse apenas parte dos mais de 450 milhões de dólares de multa aplicada pelo tribunal por fraude fiscal.
29 de Fevereiro de 2024 às 00:03
O Tribunal de Nova Iorque rejeitou esta quarta-feira o pedido dos advogados de Donald Trump para que pagasse apenas parte dos mais de 450 milhões de dólares de multa aplicada pelo tribunal por fraude fiscal.
A informação está a ser avançada pela agência de notícias Associated Press (AP) que revela que o juiz Anil Singh, do tribunal de recurso de nível intermédio do Estado, recusou suspender a cobrança dos cerca de 454 milhões de dólares (420 milhões de euros) por fraude civil, que foi decidida a 16 de fevereiro.
Os advogados do ex-presidente tinham recorrido da decisão e pedido que pagasse apenas 100 milhões de dólares (92 milhões de euros ), enquanto decorre o recurso, mas o juiz decidiu que Trump tem mesmo de pagar o valor total, a fim de impedir a execução da sentença.
No entanto, Singh concedeu agora alguns dos pedidos feitos pelos advogados de Trump, nomeadamente a suspensão de uma proibição de três anos de pedir empréstimos a bancos de Nova Iorque.
Os advogados alegaram que sem empréstimos seria impossível ao ex-presidente pagar a totalidade da caução.
No entanto, o principal candidato à nomeação presidencial republicana já afirmou que vale vários milhares de milhões de euros e testemunhou, no ano passado, que tinha cerca de 400 milhões de dólares (369 milhões de euros) em dinheiro, para além de propriedades e outros investimentos.
A informação está a ser avançada pela agência de notícias Associated Press (AP) que revela que o juiz Anil Singh, do tribunal de recurso de nível intermédio do Estado, recusou suspender a cobrança dos cerca de 454 milhões de dólares (420 milhões de euros) por fraude civil, que foi decidida a 16 de fevereiro.
No entanto, Singh concedeu agora alguns dos pedidos feitos pelos advogados de Trump, nomeadamente a suspensão de uma proibição de três anos de pedir empréstimos a bancos de Nova Iorque.
Os advogados alegaram que sem empréstimos seria impossível ao ex-presidente pagar a totalidade da caução.
No entanto, o principal candidato à nomeação presidencial republicana já afirmou que vale vários milhares de milhões de euros e testemunhou, no ano passado, que tinha cerca de 400 milhões de dólares (369 milhões de euros) em dinheiro, para além de propriedades e outros investimentos.