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Justiça decreta arresto de 4,7 milhões a João Rendeiro

A verba destina-se a garantir o pagamento de eventuais indemnizações a investidores da Privado Financeiros que se dizem lesados pela acção dos ex-gestores do BPP, noticia o Público.

Negócios 07 de Maio de 2015 às 09:37
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O tribunal decretou o arresto preventivo de bens de João Rendeiro avaliados em 4,7 milhões de euros, após o ex-presidente do ex-Banco Privado Português (BPP), bem como Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital terem falhado o depósito de uma "caução económica" de quase sete milhões de euros, noticia o Público.

A decisão do tribunal tem "natureza preventiva" por haver "perigo" de "perda de garantia patrimonial" e tem como objectivo "evitar que determinado direito de crédito fique insatisfeito, por não encontrarem, no património do devedor, bens suficientes para o pagamento", isto quando for anunciada a decisão final, e caso esta se revele desfavorável aos três arguidos.


Os três ex-gestores do BPP estão a ser julgados por vários crimes, como burla e falsificação de documentos. O Ministério Público imputa-lhes responsabilidades na Privado Financeiras, criada em 2008 para participar num aumento de capital do BCP, e acusa-os da prática do crime de burla por esconderam dos investidores informação relevante sobre o veículo.

 

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